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«Título no FC Porto? Estava tão confiante que pedi para me comprarem tochas»

Gonçalo Paciência falou numa conversa promovida nas redes sociais dos dragões

Gonçalo Paciência foi um dos quatro jogadores com passado ligado ao FC Porto a participar numa conversa promovida pelos dragões nas redes sociais – os restantes foram André Castro, Rúben Neves e Diogo Dalot.

O avançado, agora ao serviço do Eintracht Frankfurt, recordou a época 2017/18, em que foi campeão de dragão ao peito, e fez algumas revelações curiosas.

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«Lembro-me que estava tão confiante que pedi a um amigo para me ir comprar tochas e foguetes», começou por dizer, para depois revelar a alcunha inusitada que tinha no balneário: «Eu é que metia sempre a música e cantava, então eles [os colegas] chamavam-me Gonçamaco, em alusão ao Macaco [alcunha do líder dos Super Dragões, uma das claques do clube].»

Apesar de ter jogador pouco nessa altura, Gonçalo foi dos mais ativos durante os festejos da equipa de Sérgio Conceição. O avançado explica porquê.

«Ser campeão pelo FC Porto foi fantástico, é das melhores sensações de sempre, e como tenho muito tempo livre passo a vida a ver essas memórias. Pensei: não joguei muito, não tive muita influência, então tenho de aparecer nos festejos, se não ninguém se lembra de mim daqui a 40 anos», confessou.

Paciência revelou depois que sempre teve lugar anual no Dragão e que chegou a ver alguns jogos na claque: «Sempre tive lugares anuais, mesmo quando estava na equipa A. Nas Antas acompanhava sempre a minha mãe. No 5-0 ao Benfica [época 2010/11] estava nos Super Dragões. O jogo com o Eintracht Frankfurt [em 2013/14] também estava nos Super, ia alternando muito. Houve anos em que ia para a tribuna comer e beber à borla.»

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Diogo Dalot, por sua vez, recordou a estreia vestido de azul e branco, frente ao Rio Ave: «Destaco o meu primeiro jogo no Dragão, contra o Rio Ave. Foram pouco mais do que cinco minutos, mas pareceram 30 segundos. Mas nunca mais vou esquecer aquele momento. E depois, sim, tenho o jogo com o Portimonense, com duas assistências, o primeiro clássico com o Sporting e o jogo em Liverpool, foi fantástico, a estreia na Champions.»

O lateral recordou ainda o mítico golo de Kelvin frente ao Benfica, em 2013: «Esse jogo foi dos melhores momentos que vivi no Dragão. Lembro-me como se fosse hoje. No momento em que a bola entra foi uma explosão enorme. Saltei para cima dos adeptos que estavam na bancada dos Super Dragões. Foi um momento incrível ver os jogadores a festejar.»

[Artigo atualizado]

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