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Teresa Herrera: Sporting-Nacional, 2-0 (crónica)

Golaço de Jefferson disfarça pouca intensidade

Redação

O Sporting redimiu-se da derrota diante do Sp. Gijón e bateu os uruguaios do Nacional de Montevideo por 2-0 na luta pelo terceiro lugar do Troféu Teresa Herrera, mas a verdade é que os leões voltaram a exibir-se no Estádio Riazor com um ritmo muito baixo e só ganharam vantagem na segunda parte em dois lances de bola parada, com destaque para o golo de belo efeito de Jefferson.

É verdade que os leões tiveram mais bola, assumiram a iniciativa do jogo desde o primeiro minuto e criaram as melhor oportunidades do jogo, mas , tudo somado, pareceu muito pouco para uma equipa que está a poucos dias de entrar em competição.

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Confira a FICHA DO JOGO

Marco Silva promoveu cinco alterações em relação à equipa que, na véspera, tinha perdido com o Sp. Gijón (0-2), mas voltou a notar-se a falta de intensidade. Era preciso jogar mais rápido para provocar desequilíbrios e sempre que os leões aceleraram, o Nacional tremeu. Mas foram poucas vezes, pelo menos na primeira parte, e quase sempre por Andre Carrillo no corredor direito. Maurício, com uma cabeçada, criou a primeira oportunidade, logo a abrir. Depois apareceu Carrillo a partir tudo na corredor e André Martins atirou ao lado. Mas pelo meio, ficou um enorme vazio, com muita bola, mas pouco jogo.

Era preciso mais intensidade e velocidade para se chegar ao golo. O Nacional fechava-se bem a defender e colocava poucos problemas defensivos, mas ainda assim foi possível perceber bons pormenores de Nabi Sarr que se estreou ao lado de Maurício. O «gigante» jovem francês nunca complicou e até fez uso da sua estatura para resolver um pequeno «sururu» numa parte mais animada do jogo.

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Sai Patrício e entra mais determinação

Marco Silva trocou apenas de guarda-redes ao intervalo, mas a verdade é que os jogadores voltaram ao campo com uma nova determinação que, numa espaço de três minutos proporcionou dois golos. O primeiro resulta de uma arrancada de Heldon que é interrompida já no interior da área com uma carga de José Aja. Adrien, como tem sido habitual, não falhou desde a marca dos onze metros. Logo a seguir, livre frontal para Jefferson atirar colocadíssimo, sem hipóteses para Munúa. Grande golo do lateral brasileiro.

Dois golos que obrigaram o Nacional a reagir, a abrir linhas e a tornar o jogo mais interessante. Com o jogo mais aberto, os choques sucederam-se e o jogo chegou mesmo a ficar durinho. Os leões tiveram sempre o controlo e até podiam ter voltado a marcar, com destaque para um remate de André Martins à entrada da área depois de um passe atrasado de Jefferson. Carlos Mané também entrou muito bem no jogo e Slimani voltou a estar perto de festejar.

Foi o último jogo da pré-temporada e no próximo sábado, certamente com um onze muito parecido com o que este domingo começou no jogo, já será a sério, em Coimbra, frente à Académica.

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