Maradona nasceu há 53 anos (e os médicos gritaram golo)
Venha nesta viagem com o Maisfutebol pela celebração do génio
O Maisfutebol publicou em 2010 um extenso trabalho sobre a vida de Maradona, por altura do seu 50º aniversário. Ele aqui fica, três anos mais tarde, novamente na data especial. Porque o génio é eterno:
«Quando se atira a bola a um bebé, o reflexo natural dele é agarrá-la com as duas mãos. O meu filho chutava-a com o pé esquerdo.»
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A frase pertence a Dona Totta, mãe de Maradona. Nela cabe toda a perfeição da mais pura definição do génio que nasceu para jogar à bola
Nasceu a 30 de Outubro de 1960, pelas 7.15 da manhã, na Policlínica Evita, em Lanús (Buenos Aires). Na Argentina brinca-se que quando Maradona nasceu, os médicos gritaram golo.
Se não gritaram, deviam ter gritado.
O Maisfutebol convida o leitor a uma viagem sem retorno: uma viagem por todas as histórias e vídeos de Maradona, com depoimentos de gente dentro, gente que viveu com o génio.
Está tudo num conjunto de textos apresentados no final deste artigo. No primeiro bloco vai viajar desde o nascimento até ao dia em que saiu para o Barcelona. Vai ler os depoimentos do irmão Raul e do filho Maradona Jr., vai recuar até Villa Fiorito com um amigo de infância, vai vestir a camisola do Cebollitas ao lado de um antigo colega.
Vai estar com o treinador Juan Carlos Montes quando o chamou ao plantel principal do Argentino Juniors e vai ser Rúben Giacobetti a cruzar a linha lateral para ser substituído por Maradona na estreia como sénior.
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Vai perceber com Ricardo Bochini o que é ser o ídolo do ídolo de milhões, vai estar com Mario Kempes a recordar um almoço da concórdia entre os dois maiores dez do futebol argentino, vai ser Batista e saber o que é ser agredido por Maradona num Mundial.
Vai juntar-se a nós e gritar «Maradó, Maradó».
A infância, o sonho (Parte I)
Quando Raul adormecia a olhar para o irmão
Villa Fiorito enchia-se para desafiar o Pelusa
D10S tem um ídolo: imagina quem é?
A história (enorme) que quase não começava
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A estreia pela mão de um treinador... desconfiado
Giacobetti a abrir caminho à história
O mestre Kempes, e um almoço especial
«Life is Life», ao vivo em Nápoles
Golo do Século? E o meu passe?
«Carlos, dás-me a tua camisola?
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«Defendi dois penalties dele!»
Argentina já só pedia metade dele
Ingrid Maria, anjo ou demónio?
A vida como DT para lá da vida