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Vitória Guimarães  |  

Moreirense-V. Guimarães, 0-0 (destaques)

Clássico minhoto versou sobre o manual do êxito defensivo

Ricardo Fernandes, estrela de mil cortesTem principais responsabilidades no estatuto de marcação que impôs no jogo, ao lado de Lomba, garantindo a coesão habitual do sector defensivo. Respirou os intentos dos vários adversários com quem se cruzou: Silva, Luís Mário, Assis, Medeiros, mantendo-os no zero. Filtrou lances perigosos, quebrando as pinceladas de qualidade que o adversário contaria aplicar. Podia ter evitado o cartão amarelo, mas demonstrou a raça habitual. A senha era cortar. João Manuel, estreia positivaNos terrenos que pisa detecta-se a experiência estratégica que coloca em campo repartindo um espaço de luta, usando o cérebro, servido-se de acelerações e reduções súbitas. Foi uma peça estratégica ao lado de Jorge Duarte e Vouzela para combater o trio de trincos que Manuel Machado colocou de início em campo: Alexandre, Rui Ferreira e Flávio Meireles. Todos, portanto. Assis e Mário ainda distantesAté ao meio-campo, tudo a funcionar dentro dos parâmetros que Machado exigiria, daí para a frente não. Assis tentou «pegar no jogo», mostrar capacidade própria e contagiar o ataque. No encontro com o Moreirense confirmou em 90 minutos a doce suspeita de ainda estar longe da melhor forma. A recaída de Djurdjevic abriu-lhe as portas da titularidade, mas, juntamente com Luís Mário, não conseguiu ser o dínamo atacante que a equipa precisava. E Silva esteve desinspirado. Romeu e Carneiro lutaram, mas não chegou¿ Tito, elásticoFez um jogo seguro, tranquilo, com uma postura muito acertada. Conferiu consistência e solidez no flanco esquerdo. Deu o peito aos ataques contrários e procurou usar o passe longo para surpreender. Teve um par de bons centros que mereciam melhor correspondência na área por parte de Manoel, Lito e Armando.

Armando cheirou o goloLutou, dividiu lances e foi o que esteve, provavelmente, mais próximo de marcar (64m), mas viu as luvas mágicas de Palatsi negarem-lhe o golo. Uma exibição importante, tendo em conta a combatividade que colocou sobre o relvado, quer a receber, quer a esticar o «onze». Rostos fechadosNo início do encontro foi possível observar que elementos das direcções dos dois clubes não se cumprimentaram, deixando transparecer que a relação de amizade que os uniu ao longo de muitos anos já conheceu melhores dias. Havia bastantes rostos fechados. No relvado, o espectáculo também não foi o melhor.

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