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Mundial 2014  |  

Queiroz: «As engenharias intelectuais táticas deixo para outros»

Técnico português destaca a simplicidade do jogo e pede apoio aos brasileiros

Irão-Argentina não será, à partida, o jogo mais equilibrado do Mundial. Carlos Queiroz, selecionador do Irão, sabe disso mesmo. O técnico português passou, contudo, uma mensagem de confiança e lembrou que o futebol é mais simples do que, muitas vezes, se quer fazer parecer.

*Enviado-especial

«Quando conversei com os jogadores no relvado disse-lhe que o futebol é um jogo muito simples. Eu deixo as engenharias intelectuais táticas para os outros. O estádio é lindo e o ambiente é diferente do que estão habituados. Mas, no final, o que se vai passar amanhã é desenvolvido entre as quatro bandeirolas. E esse terreno é igual aqui ou em qualquer parte do mundo», afirmou, na conferência de imprensa de antevisão do jogo.

A conversa com os jornalistas aconteceu momentos depois de a Costa Rica vencer a Itália e apurar-se para os oitavos-de-final. Esse resultado é, admite Queiroz, uma motivação extra para uma equipa como o Irão.

«Nenhum jogo está ganho antes de ser jogado e é essa a beleza do futebol. Outra lei é que as as melhores equipas não ganham sempre e as piores não perdem sempre. Aqui começa a nossa oportunidade. Queremos ter a humildade de reconhecer como são grandes as forças da Argentina, mas jogar determinados à espera da nossa oportunidade, para mostrarmos por que o Irão se qualificou. Estamos aqui por direito próprio», lembrou.

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Queiroz esfrega as mãos: «Contamos com os brasileiros»

Com 25 mil argentinos esperados em Belo Horizonte para o encontro, o Irão terá um apoio menor nas bancadas, certo? Errado. Pelo menos na ótica de Carlos Queiroz.

Enquanto abordava o cenário do jogo e a forma como poderia influenciar os seus jogadores, o treinador esfregou as mãos e entre risos atirou: «Contamos com os brasileiros!”»

«Vão se mais argentinos do que iranianos, mas Brasil mais o Irão já seremos mais do que os argentinos», projetou.

O técnico, que está de saída do Irão no final do Mundial, foi questionado sobre a possibilidade de treinar no Brasil, admitindo que é uma vontade antiga.

«Não deve ser falado esse tema hoje. Para tudo há um começo e um fim. Ainda temos uma longa jornada pela frente nestes dois jogos. São uma eternidade de responsabilidades. Vontade de trabalhar no Brasil sempre tive. Pode ser que um dia aconteça», projetou.

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