Ativistas que interromperam a final do Mundial saíram em liberdade
Os quatro elementos do grupo feminista Pussy Riot acabaram por cumprir mais um dia de prisão
Os quatro membros do grupo feminista contestatário Pussy Riot que tinham sido detidos em Moscovo por terem invadido o relvado onde se jogava a final do Campeonato do Mundo saíram esta quarta-feira em liberdade, depois de terem cumprido dezasseis dias de prisão, segundo revelou o advogado que representa o grupo.
Os quatro elementos, que tinham sido condenado a quinze dias de prisão, por «violar grosseiramente as regras do comportamento dos espectadores», deveria ter sido libertado na passada segunda-feira, mas segundo conta o advogado Nikolai Vasilyev, acabaram por passar mais um dia atrás das grades.
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A 15 de julho, no jogo que consagrou a França como campeã do Mundo, Veronika Nikoulchina, Olga Pakhtoussova, Piotr Verzilov e Olga Kouratcheva invadiram o relvado e provocaram uma curta interrupção do jogo, ao minuto 53, numa ação em que, segundo anunciaram as Pussy Riot, procurava promover a liberdade de expressão.