Já fez LIKE no MaisFutebol?
Internacional  |  

Mundial Sub-17: oito «estrelas» nos céus dos Emirados

Primeira fase acabou ao ritmo de samba, mas há mais. Conheça os miúdos que estão a destacar-se

Segundo título para o Brasil, mas com menos magia do que o primeiro. Depois de muitas dificuldades na fase de grupos, o ganhou um novo impulso com as boas exibições de Léo Lima, que passou pelo FC Porto e Marítimo, até à final, onde bateu a sensacional Austrália no desempate por grandes penalidades. Terceiro título em quatro edições para o Brasil, no terceiro torneio com presença portuguesa que, apesar de ter sido vergado pela canarinha (0-5), ainda chegou aos quartos de final onde caiu aos pés de uma super-Espanha comandada pelo jovem Cesc Fabregas (2-5). Sob o comando de António Violante, a Seleção Nacional, que contava com jogadores como Miguel Veloso, Paulo Machado, Vieirinha, Manuel Fernandes ou João Moutinho, ainda passou a fase de grupos com uma vitória esforçada sobre o Iémen (4-3) e um sensacional empate com os Camarões (5-5). Nos quartos de final, a equipa de Violante ainda esteve a ganhar à Espanha, com um golo de Manuel Curto, mas acabou por sucumbir por um claro 2-5. A Espanha acabou por chegar à final onde caiu diante do implacável Brasil (0-1).

PUB

O que têm em comum jogadores como Erwin Sanchez, André Cruz, Luís Figo, Nii Lamptey, Pablo Aimar, Nuno Gomes, Léo Lima, Sinama Pongolle, Diego, Anderson, Moutinho, Freddy Addu e Lulinha? Foram todos jogadores que deram nas vistas nas várias edições do Mundial de sub-17 e que acabaram por passar pelo campeonato português.

Um motivo que levou o Maisfutebol a ir espreitar a atual edição do Mundial de sub-17 que está a decorrer, discretamente, nos Emirados Árabes Unidos, já com alguns candidatos a «estrelas» e deixar bem vincados os seus créditos.

No dia em que terminou a fase de grupos, elegemos oito jogadores que já estão debaixo de olho dos maiores clubes do Mundo. Três são do Brasil, um dos favoritos a festejar no final deste torneio, depois de ter vencer o Grupo A com três expressivas vitórias: Eslováquia (6-1), Emirados Árabes Unidos (6-1) e, a fechar, Honduras (3-0). O escrete vai, agora, defrontar a Rússia, repescada como um dos melhores terceiros classificados desta primeira fase.

PUB

THIAGO MOSQUITO: já era apontado desde o início como uma das figuras deste «escrete» e confirmou os seus créditos com um «hat-trick» na estreia, na goleada à Eslováquia (6-1). Com apenas 16 anos, já é estrela nos juniores do At. Paranaense, mas esteve envolvido numa confusão no Brasil, assediado pelo Vasco da Gama e pelo São Paulo.

NATHAN: o Brasil tem a tendência para juntar dois craques com o mesmo peso no ataque. Foi assim com Bebeto e Romário ou com Rivaldo e Ronaldo. Já se tinha falado em Mosquito, faltava saber quem o ia acompanhar. Depois dos três primeiros jogos, já não há dúvidas, o companheiro de Mosquito é Nathan. Aliás, já era. Os dois avançados jogam juntos nos juniores do At. Paranaense e formam uma dupla demolidora. Se o Mosquito soma três golos, Nathan já conta quatro, além de cinco assistências.

PUB

GABRIEL BOSCHILIA: mas há mais estrelas neste Brasil. Boschilla Joga mais atrás do que a dupla acima referida, mas também já conta com quatro golos e duas assistências. Um número dez à moda antiga, com um forte remate de meia distância que joga nos juniores do São Paulo.

Além do Brasil, a Nigéria, também com três títulos, também é sempre favorita a vencer este torneio. As «pequenas águias» também chegaram aos «oitavos» com facilidade. A seleção africana estreou-se, aliás, da mesma forma do que o Brasil, com uma goleada ao México, detentor do título, por 6-1. Seguiu-se um empate com a Suécia (2-2), antes de nova demonstração de força diante do Iraque (5-0). Nestas «Super-águias» há já um nome que se ouve acima de todos: KELECHI IHANACHO. Com apenas dois jogos, soma quatro golos, com a particularidade de terem sido todos marcados na estreia, na goleada ao México (6-1). O mais impressionante é que este jovem goleador nunca jogou numa liga profissional e veio diretamente do futebol de rua para a seleção. Vale também a pena reparar na forma como festeja. Explica ele que é a imitar o seu lutador de «wrestling» favorito, um tal de Daniel Bryan (veja o vídeo).

PUB

Uma das maiores desilusões nesta primeira fase foi a Croácia que chegava com um estatuto forte, sustentado na sua maior estrela, ALEN HALILOVIC que, aos 17 anos, já foi convocado para a seleção principal. A seleção dos «quadradinhos» acabou afastada com derrotas diante de Marrocos (1-3) e Usbequistão (1-2), festejando apenas contra o Panamá (1-0). A jovem estrela do Dínamo de Zagreb, conhecido como o «Messi croata», não deixou de dar nas vista, com destaque para o golaço que marcou ao Usbequistão.

Se a Croácia de Halilovic foi a grande desilusão, a Eslováquia de TOMAS VESTENECKY pode vir a ser grande surpresa desta competição. A qualificação não foi fácil, mas este avançado, com quatro golos em 126 minutos, promete dar que falar.

Outra das figuras deste Mundial é FRANCO ACOSTA que ajudou o Uruguai a passar como líder num grupo difícil que tinha ainda a Itália e a Costa do Marfim. Com três golos em dois jogos, o avançado do Fénix já anunciou bem alta que quer lutar pelo título de melhor marcador do torneio. A seleção celeste chegou aos «oitavos» com uma goleada à Nova Zelândia (7-0), um empate com a Costa do Marfim (1-1) e um triunfo sobre a Itália (2-1).

PUB

A Argentina também é sempre uma presença forte nestes torneios da FIFA. Foi aqui que jogadores como Fernando Redondo, Pablo Aimar ou Tévez deram os primeiros passos. E o próximo nome da «alviceleste» podem muito bem ser MATIAS SANCHEZ. O jovem médio do Chacarita Juniors, sem qualquer passado conhecido, está a ser uma das revelações deste bom arranque da Argentina que, depois de um empate com o Irão (1-1), somou triunfos sobre a Áustria (3-2) e Canadá (3-0).

Uma referência ainda para o Japão a única equipa, a par do Brasil, que passou a primeira fase só com vitórias. Triunfos sobre a Rússia (1-0), Venezuela (3-1) e Tunísia (2-1), chamaram a atenção para RYOMA WATANABE que já soma três golos e uma assistência.

AS FIGURAS E PROMESSAS DE TODAS AS EDIÇÕES DOS MUNDIAIS DE SUB-17

CHINA-1985: 1º Nigéria, 2º Alemanha (antiga RFA) e 3º BrasilUma Nigéria com o força física, habilidade e propensão para o ataque venceu este primeiro torneio, na China, quando ainda era de sub-16. Com Lucky Agbonsevafe imperial na baliza, Sani Adamu a comandar o meio-campo e Joseph Babatunde a marcar golos, as «pequenas águias» estiveram imperiais. Na final bateram a RFA por 2-0.

PUB

Melhor jogador, William (Brasil): formado no Vasco da Gama, jogou ainda no Flamengo, At. Mineiro, Fluminense, Flamengo, Guarani, XV de Piracicaba, Portuguesa, América Cali, Americano, Alianza Lima, Serrano e Baraúnas.

Melhor marcador: Marcel Witeczek (RFA), com 8 golos.

Outros jogadores em evidência: Marco Etcheverry (Bolívia), Erwin Sánchez (Bolívia), André Cruz (Brasil), Javier Wanchope (Costa-Rica), Maurizio Ganz (Itália) e Babatunde (Nigéria).

CANADÁ-1987: 1º União Soviética, 2º Nigéria e 3º Costa do MarfimCom uma seleção mais evoluída em termos físicos de maturidade, a União Soviética venceu este torneio com facilidade, com destaque para a goelada ao México por 7-0. Dificuldades só na final, para destronar a Nigéria, nas grandes penalidades (4-2) depois de um empate no prolongamento.

Melhor jogador, Philip Osundo (Nigéria): o avançado nigeriano foi, de longe, o melhor jogador do torneio, mas depois nunca conseguiu vingar no futebol. Ainda assinou um contrato de longa duração com o Anderlecht, mas acabou a carreira numa equipa de limpezas do aeroporto de Bruxelas para sobreviver.

PUB

Melhor marcador: Moussa Traoré (Costa do Marfim), com 5 golos

Outros jogadores em evidência: Marco Etcheverry (Bolívia), Raúl Noriega (Equador), Emmanuel Petit (França), Fabio Gallo (Itália), Mushinla (URSS), Kasymov (URSS) e Nikiforov (URSS).

ESCÓCIA-1989: 1º Arábia Saudita, 2º Escócia e 3º PortugalNum torneio repleto de surpresas, a vitória da Arábia Saudita, comandada pelo brasileiro Ivo Wortmann, foi a maior delas todas. A presença da equipa saudita, do Bahrain, da Escócia e mesmo de Portugal nas meias-finais davam bem conta da imprevisibilidade deste torneio, com todos os favoritos a caírem cedo de mais. A seleção portuguesa, sob o comando de Carlos Queirós, naquele que seria o primeiro esboço da geração que ficou conhecida como a «geração de ouro», ainda venceu a fase de grupos, curiosamente à frente da Arábia Saudita que viria a ganhar o torneio. Portugal afastou depois a Argentina (2-1), mas caiu mas meias-finais diante da Escócia (0-1), antes de garantir o «bronze» frente ao Bahrain (3-0). Uma equipa onde já despontavam jogadores como Gil, Peixe, Capucho, Tulipa, Bino, Abel Xavier, Jorge Costa e Luís Figo.

PUB

Melhor jogador, James Will (Escócia): pela primeira vez o prémio da FIFA foi entregue a um guarda-redes que esteve em grande neste torneio, apenas com três golos consentidos, mas que nunca teve uma oportunidade para chegar à primeira equipa do Arsenal. Depois dos «Gunners», jogou ainda no Sheffield United, Dunfermline e Peterhead FC.

Melhor marcador: Fode Camara (Guiné), com 3 golos (os mesmos do que os portugueses Tulipa e Gil, mas com menos minutos).

Outros jogadores em evidência: Serginho (Brasil), Henry Zambrano (Colômbia), Fode Camara (Guiné), Victor Ikpeba (Nigéria), Godwin Okpara (Nigéria), Luis Figo (Portugal) e Claudio Reyna (EUA).

ITÁLIA-1991: 1º Gana, 2º Espanha e 3º ArgentinaDepois do reinado da Nigéria, foi a vez do Gana assumir o comando da juventude, de forma totalmente merecida, com uma vitória, na final, sobre a Espanha (1-0).

Melhor jogador, Nii Odartey Lamptey (Gana): Foi o coração e a alma do vencedor Gana, pela velocidade que dava à sua equipa. Foi captado pela formação do Anderlecht e prosseguiu a carreira pela Europa fora, chegando a jogar na liga portuguesa, na temporada de 1998/99, com a camisola da U. Leiria. Representou ainda o PSV Eindhoven, Aston Villa, Coventry, Veneza, Unión Santa Fé, Ankaraguçu e Greuther Fürth. Depois ainda jogou na China, Arábia Saudota, Gana e África do Sul, até 2008.

PUB

Melhor marcador: Adriano (Brasil), com 4 golos

Marcelo Gallardo (Argentina), Juan Sebastián Verón (Argentina), Emmanuel Duah (Gana) e Alessandro Del Piero (Itália).

JAPÃO-1993: 1º Nigéria, 2º Gana e 3º ChileSegundo título para a Nigéria com Babayaro, Kanu, Oruma e Babangida na génese de uma das melhores seleções africanas de todos os tempos.

Melhor jogador, Daniel Addo (Gana): A Nigéria venceu a competição, mas o Gana ficou com o título de melhor jogador, com Daniel Addo a destacar-se como principal municiador de Sebastian Barnes e Michael Edusei. Chegou ao Bayer Leverkusen com apenas 15 anos e fez quase toda a carreira na Alemanha onde ainda representou o Fortuna Dusseldorf, o Karlsruhe e o Wormatia Worms. Acabou a carreira a jogar no Gana.

Melhor marcador: Wilson Oruma (Nigéria), com seis golos.

Outros jogadores em evidência: Leonardo Biagini (Argentina), Sebastián Rozental (Chile), Gianluigi Buffon (Itália), Francesco Coco (Itália), Francesco Totti (Itália), Hidetoshi Nakata (Japão), Celestine Babayaro (Nigério), Nwankwo Kanu (Nigéria), Wilson Oruma (Nigéria), Ibrahim Babangida (Nigéria) e John O'Brien (EUA).

PUB

EQUADOR-1995: 1º Gana, 2º Brasil e 3º ArgentinaTerceira final e segundo título para o Gana num torneio que contou com a introdução de duas novas regras: golo de ouro (não chegou a ser aplicado) e descontos de tempo. Foi também a segunda presença de Portugal que, sob o comando de Rui Caçador, ainda passou a fase de grupos, atrás da Argentina, antes de cair aos pés dos «Black Stars» (0-2) no quartos de final. Nesta seleção portuguesa pontificavam nimes como Zeferino, Miguel, Marco Caneira e Nuno Gomes.

Melhor jogador, Mohamed Al Kathiri (Omã): primeira vez que o prémio foi entregue a um jogador asiático. Ajudou o sensacional Omã a chegar às meias-finais da competição com cinco golos, o número que tinha na camisola, dois na marcação de grandes penalidades e outros dois em cantos diretos. Depois dos holofotes no Equador, não conseguiu dar seguimento à sua carreira nos relvados.

Melhor marcador: Daniel Allsopp (Austrália), 5 golos.

Outros jogadores em evidência: Esteban Cambiasso (Argentina), Pablo Aimar (Argentina), César La Paglia (Argentina), Julio César (Brasil), Cléber (Brasil), Emmanuel Bentil (Gana), Iddrisu Abu (Gana), Shinji Ono (Japão), Junichi Inamoto (Japão), Naohiro Takahara (Japão), Mohamed Kathiri (Omã) e Nuno Gomes (Portugal).

PUB

EGITO-1997: 1º Brasil, 2º Gana e 3º EspanhaO Brasil conseguiu, finalmente, o torneio que perseguia desde o primeiro ano desta competição. Com um quarteto criativo constituído por Ronaldinho Gaúcho, Abel, Matuzalém e Fábio Pinto, a canarinha chegou ao título com seis vitórias, 21 golos marcados e apenas dois sofridos. Só hesitou na final em que esteve a perder com o Gana antes de virar o resultado para 2-1.

Melhor jogador, Sergio (Espanha): um jogador da escola do Barça, da mesma geração de Luís Garcia, Puyol e Xavi. Fez quase toda a carreira no clube catalão, até 2005, mas também vestiu as camisolas do Oviedo, Elche, Alavés e Albacete.

Melhor marcador: David (Espanha), 7 golos.

Outros jogadores em evidência: Gabriel Milito (Argentina), Ferrugem (Brasil), Matuzalem (Brasil), Ronaldinho Gaúcho (Brasil), Iker Casillas (Espanha), Xavi (Espanha), Sebastian Deisler (Alemanha) e Owusu Afriyie (Gana).

NOVA ZELÂNDIA-1999: 1º Brasil, 2º Austrália e 3º Gana

PUB

escrete

Melhor jogador, Landon Donovan (EUA): os bons resultados dos Estados Unidos assentaram no talento de Donovan que, antes do início do torneio, já tinha atraído o interesse do Bayer Leverkusen. Entre 2001 e 2005 jogou na liga norte-americana (MSL), mas ainda voltou à Europa para jogar no Bayern Munique e no Everton.

Melhor marcador: Ismael Addo (Gana), 7 golos

Outros nomes em evidência: Leonardo (Brasil), Waleed (Qatar), Àlvaro Meneses (Uruguai) e Marcus Beasley (EUA).

TRINDADE E TOBAGO-2001: 1º França, 2º Nigéria e 3º Burkina FasoInspirada pelos títulos da seleção principal no Mundial-1998 e no Euro-2000, os pequenos «Bleus» entraram determinados a vencer este torneio, com uma equipa com uma forte maturidade em termos táticos. Na final, a seleção tricolor esmagou a Nigéria (3-0) com o nono golo de Pongolle, a grande figura desta equipa.

Melhor jogador, Sinama Pongolle (França): Com nove golos, incluindos dois «hat-tricks», este goleador francês destacou-se à frente de jogadores como Tévez e Fernando Torres. Depois do torneio, o avançado foi sempre uma promessa adiada, representado clubes como Liverpool, Blackburn Rovers, At. Madrid e Sporting. Chegou a Alvalade como uma das transferências mais caras do clube de Alvalade, mas também falhou. Atualmente joga no campeonato russo, com a camisola do Rostov.

PUB

Melhor marcador: Sinama Pongolle (França), 9 golos

Outros jogadores em evidência: Carlos Tevez (Argentina), Caetano (Brasil), Diego (Brasil), Fernando Torres (Espanha), Anthony Le Tallec (França) e Femi Opabunmi (Nigéria).

FINLÂNDIA-2003: 1º Brasil, 2º Espanha e 3º Argentina

Melhor jogador, Cesc Fabregas: Foi o Brasil que ganhou, mas este foi o Mundial de Fabregas que, com apenas 16 anos, ganhou os prémios de melhor jogador e melhor marcador do torneio. Formado no Barça, foi este ano para o Arsenal onde continuaria a crescer até 2011, ano em que voltou ao Camp Nou onde, até à época passada, tinha o estatuto de titular.

Melhor marcador: Cesc Fabregas, 5 golos

Outros jogadores em evidência: Carlos Hidalgo (Colômbia), Manuel Curto (Portugal), Abuda (Brasil), Evandro (Brasil) e Freddy Adu (Estados Unidos).

PERU-2005: 1º México, 2º Brasil e 3º HolandaSurpresa total com o percurso da seleção azteca até à final e pela forma como bateu o Brasil no jogo decisivo com uma vitória inapelável por 3-0. Na meia-final, a sensacional equipa de Jesus Ramirez já tinha destroçado a Holanda com uma vitória por 4-0.

PUB

Melhor jogador, Anderson (Brasil): foi este Mundial que convenceu o FC Porto a ir buscá-lo ao Grémio. Continuou a crescer no Dragão, em 2006/07, e deu mais um salto para o Manchester United onde continua a dar cartas.

Melhor marcador: Carlos Vela (México), com 5 golos.

Outros jogadores em destaque: Giovanni dos Santos (México), Ever Guzman (México), Ramon (Brasil), Denilson (Brasil), Celsinho (Brasil), Nuri Sahin (Turquia) e Tevfik Kosé (Turquia)

COREIA DO SUL-2007: 1º Nigéria, 2º Espanha e 3º AlemanhaTerceiro título para a Nigéria numa altura em que África já tinha perdido a supremacia neste escalão. Mais uma vez, a Ásia a dar sorte aos nigerianos que já tinham somado os primeiros títukos na China (1985) e no Japão (1993). Uma caminhada imparável das jovens águias que, depois de terem passado a fase de grupos com três vitórias, deixaram pelo caminho Colômbia (2-1), Argentina (2-0) e Alemanha (3-1), antes de derrubar a Espanha no desempate por penalties (3-0). Uma desilusão para a Espanha que perdeu a sua terceira final neste escalão.

PUB

Melhor jogador, Toni Kroos (Alemanha): com técnica apurada, ótima visão de jogo e remate preciso, liderou a equipe alemã com cinco golos, superando o nigeriano Chrisantus e o espanhol Bojan na disputa pela Bola de Ouro. O médio do Bayern de Munique ainda se despediu dos campos sul-coreanos em alta, ao marcar um grande golo de livre direto que garantiu a presença no pódio.

Melhor marcador: Macauley Chrisantus (Nigéria), 7 golos

Outros jogadores em evidência: Ransford Osei (Gana), Bojan (Espanha), Le Tallec (França), Moses (Nigéria), Lulinha (Brasil), David de Gea (Espanha)

NIGÉRIA-2009: 1º Suíça, 2º Nigéria e 3º EspanhaVitória histórica de uma seleção helvética que chegou a este torneio sem créditos e saiu com o título de campeã do Mundo depois de deixar pelo caminho o Brasil, México, Japão, Alemanha e Itália e de bater, na final, a anfitriã Nigéria que esperava fazer a festa com o quarto título e de se destacar como a seleção com mais títulos. Uma final épica, com sessenta mil adeptos no Estádio Nacionald e Abuja.

PUB

Melhor jogador, Sani Emmanuel (Nigéria): uma eleição surpreeendente de um jogador que começou todos os jogos no banco de suplentes, mas que marcou cinco golos em apenas 221 minutos. Marcou em todos os jogos em que saiu do banco, menos na final em que foi titular. Foi contratado pela Lazio, mas não vingou. Em 2012 foi emprestado à Salernitana e, já este ano, joga na luga suíça, com a camisola do FC Biel-Bienne.

Melhor marcador: Borja (Espanha), 5 golos

Outros jogadores em evidência: Benjamin Siegrist (Suíça), Nassim Ben Khalifa (Suíça), Ramon Azeez (Nigéria) e Sebastian Gallegos (Uruguai).

MÉXICO-2011: 1º México, 2º Uruguai e 3º AlemanhaA festa começou com a escolha do México para a organização do torneio e só terminou na final, com uma vitória sobre o Uruguai (2-0), no mítico Estádio Azteca, perante cem mil adeptos, depois de sete vitórias consecutivas.

Melhor jogador, Julio Gomez (México): O México arrecadou quase todos os prémios e Julio Gomez, extremo do Pachuca, ficou com a Bola de Ouro. Destaque para os dois golos que marcou à Alemanha... Foi titular nos seis primeiros jogos, mas na final ficou no banco, para entrar aos minuto 80 sob grande ovação do Estádio Azteca.

Melhor marcador: Souleymane Coulibaly (Costa do Marfim), 9 golos

Outros jogadores em evidência: Samel Yesil (Alemanha), Adryan (Brasil), Ademilson (Brasil), Yassine Benzia (França), Marco Bueno (México), Jorge Espericueta (México) e Carlos Fierro (México).

PUB

VÍDEO MAIS VISTO

Veja Mais

Últimas Notícias

APP MAISFUTEBOL

O MAISFUTEBOL na palma da sua mão!

Não falhe um golo, uma transferência ou uma notícia com a nossa aplicação GRATUITA para smartphone!