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Mundial2014  |  

Portugal-Gana, 2-1 (destaques)

Salvos por um Ronaldo nada inspirado

* enviado-especial a Brasil

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A figura: Cristiano Ronaldo

Irónico, não é? Numa exibição que esteve longe (mas muito longe) de entrar para o álbum de memórias do craque português, foi ele a salvar a honra do convento. Atirou uma bola à trave, desperdiçou pelo menos quatro situações claras de golo mas, se Portugal, pela primeira vez, não se despediu de uma fase final sem vitórias, tem de agradecer ao capitão. A nível pessoal conseguiu, também, que o Brasil 2014 fosse a primeira fase final de uma grande competição em que não marcava. Arrancou o golo a ferros e quase nem festejou. Afinal, tal como em 2010, voltou a perder a oportunidade de brilhar no torneio dos imortais. Terá pernas para isso na Rússia?

O momento: a oferta de DaudaMinuto 80. Nani cruza na esquerda, Varela vai lá pressionar Dauda, sem falta, e o guarda-redes soca para o pior local. Coloca a bola nos pés de Ronaldo. Esta, o português não poderia falhar. E não falhou. Portugal sorriu timidamente: pelo menos a vitória estava no bolso. Minutos antes, parecia improvável.

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Outros destaques

João Moutinho

Até nem estava a fazer um mau jogo, mas o erro que resulta no golo de Asamoah Gyan é imperdoável. Passe errado, defesa descompensada, Pepe é obrigado a vir à direita tentar tapar o cruzamento e o avançado ganês, nas costas de Miguel Veloso, empata. A partir daí, Moutinho perdeu-se. Antes, ou seja, na primeira parte, viu-se o melhor Moutinho deste Mundial. E não foi nada de especial, o que diz muito.

João Pereira

Ofensivamente, teve uma ação positiva no jogo. Viu bem Ronaldo na esquerda e deu-lhe a bola para um golo cantado que Dauda negou. E foi isso. Receções de bola ao nível de um amador, cruzamentos disparatados, erros de abordagem. A vontade que coloca em cada lance está longe de fazer um bom lateral. Portugal precisava de mais.

ÉderJogo para esquecer. Erros em demasia e falta de faro pelo golo. Não foi a solução que Portugal precisava.

William Carvalho

Confirmou o que se esperava: deu tranquilidade ao miolo português. Não fez uma atuação soberba, mas foi dos melhores, sempre no estilo habitual. É o trinco da próxima geração, ponto final.

John BoyeResolveu o primeiro problema de Portugal: encontrar o caminho para a baliza. Numa altura em que já começava a soar a desperdício o primeiro tempo português, o central ganês teve uma abordagem disparatada a um centro curto de Miguel Veloso e a bola entrou na sua baliza. Em cima do intervalo, em nova ação bizarra, quase repetia a dose, mas saiu por cima. 

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