Júlia Pinheiro e Rui Pêgo sofrem acidente de moto
Era apenas um passeio normal de domingo, mas acabou da pior
forma quando Júlia Pinheiro e Rui Pêgo sofreram um acidente de moto.
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«Íamos beber café. Estava um dia lindo», relata a apresentadora da TVI. A queda ocorreu depois de almoço, na Rua de São Bento, em Lisboa, junto ao Parlamento, quando a roda da Vespa que Rui Pêgo conduzia entrou num dos carris da linha do eléctrico.
«Íamos muito devagar. Talvez a 30, 20 ou 10 à hora. Foi um acidente que não teve nada de complicado, só de aparatoso. A
moto é pouco potente. Provavelmente, foi um momento de mais
descontracção em que não estávamos tão atentos e a roda entrou num dos carris. E lá se deu o trambolhão. Caí literalmente por cima do meu marido, coitado. Ele foi o meu
airbag (risos)» conta, já refeita do susto e sem perder o seu bom humor.
A poucos dias de distância, Júlia recorda esses momentos com as suas habituais e sonoras gargalhadas, mas o momento foi de alguma aflição. «O meu marido tem moto desde miúdo e por isso é que este acidente foi mais estúpido. Nunca tivemos nenhum problema, só agora. O Rui ainda está a tentar perceber como é que isto aconteceu», confessa,
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incrédula.
Os ferimentos foram ligeiros, mas Júlia Pinheiro só tinha um pensamento: a festa de homenagem a Nicolau Breyner que ia apresentar nessa mesma noite em directo do Teatro Tivoli.
«A minha principal preocupação foi saber que tinha de apresentar um programa importante algumas horas depois. Perguntei logo se tinha sangue na cara porque se tivesse algum arranhão, seria mais difícil de disfarçar com a maquilhagem. Disseram-me que não e fiquei contente. Assustei-me porque não era o dia para acontecer uma coisa daquelas. Não dava jeito (risos)», explica.
Rui Pêgo e Júlia Pinheiro receberam, ainda no local, assistência médica. «Chamámos o INEM, que apareceu logo. O meu marido tinha a viseira do capacete aberta e quando caímos partiu os óculos e ficou com a cara arranhada. Eu só fiquei com um arranhão na mão e com o corpo dorido com algumas nódoas negras».
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