Exposição relembra o glamour de Amália dez anos depois da sua morte
O glamour e o mito em torno da vida de Amália Rodrigues (1920-1999) são recordados e reinterpretados numa exposição com mais de 500 peças, nos museus da Electricidade e Colecção Berardo, em Lisboa.
Aquela que é considerada a maior fadista portuguesa vai ser celebrada na exposição «Amália, Coração Independente», que assinala os dez anos sobre a morte de Amália Rodrigues, aos 79 anos.
Jóias e vestidos, fotografias, filmes, cartazes, músicas e obras recentes de artistas plásticos vão mostrar ao público que a fadista "era um espelho multifacetado", descreveu o coordenador do projecto em entrevista à Agência Lusa.
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Jean-François Chougnet, também director artístico do Museu Berardo, indicou que a exposição «Amália, Coração Independente», inaugurada no âmbito dos dez anos da morte da cantora, completados a 06 de Outubro, estende-se em 4000 metros quadrados nos dois museus localizados em Belém.