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Eusébio: Susana Feitor percebeu na Coreia do Sul a dimensão do «King»

A marchadora Susana Feitor revelou hoje (5) que foi na Coreia do Sul que percebeu que Eusébio era um «King» (rei) a nível Mundial, lembrando um episódio «caricato» ainda em idade júnior.

Na rede social Facebook, Susana Feitor escreveu que durante os Mundiais de juniores de 1993 foi abordada por um estranho em euforia por ver a bandeira de Portugal na sua credencial.

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«Ele estava muito feliz porque tinha um autógrafo, original, num postal do Eusébio que tinha estado na sua loja uns anos antes a fazer compras. Soletrava o nome dele, em pronúncia coreana. «Puru-tu-gai, shu-co, iu-zé-biou». Tão longe fui perceber que o homem era mesmo um «King» que levava o nome de Portugal a todo o canto do mundo!», escreveu a marchadora de Rio Maior.

Susana Feitor lamentou que «alguns olhem para Eusébio ou Amália como «personas non gratas» porque estavam conotadas com o regime» ditatorial de Salazar, congratulando-se pelo facto de o seu valor ter prevalecido.

«Mas eram talentosos ou não? Eram grandes no que faziam, ou não? Representavam bem o nosso país ou não? Ainda bem que a história fez com que ambos fossem amplamente reconhecidos por todos... e muito bem!!», concluiu.

Eusébio da Silva Ferreira morreu hoje às 04:30 vítima de paragem cardiorrespiratória.

O «Pantera Negra» ganhou a Bola de Ouro em 1965 e conquistou duas Botas de Ouro (1967/68 e 1972/73). No Mundial Inglaterra de 1966 foi considerado o melhor jogador da competição, na qual foi o melhor marcador, com nove golos.

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Na mesma competição, Portugal terminou no terceiro lugar.

Eusébio nasceu a 25 de janeiro de 1942 em Lourenço Marques (atual Maputo), em Moçambique.

Lusa

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