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Sporting  |  

Naval-Sporting, 1-4 (destaques)

Liedson a dobrar e podiam ter sido mais

O levezinho voltou a resolver. Com dois golos, consumou a reviravolta no resultado e ainda o ampliou, descansando os corações leoninos que já estariam sobressaltados quando viram a Naval tomar a dianteira do resultado. Podia até ter feito «hat-trick», por duas vezes: primeiro, num cabeceamento que Taborda desviou para canto; depois, servido em bandeja de ouro por Djaló, mas atirou por cima. Está, ainda assim, a apenas um golo da dupla Cardozo/Roland Linz, que persegue o inatingível Lisandro na lista de melhores marcadores da Liga. Estreou-se a marcar esta época na Liga, com um livre irrepreensível, sem hipóteses para Wilson Júnior. Esteve lúcido e certeiro no capítulo do passe, comandando as operações a meio-campo. Num encontro com várias oportunidades de golo de parte a parte, valeu ao Sporting ter um guarda-redes em forma para evitar males maiores. Sobretudo na segunda parte, quando os de Alvalade resolveram gerir o resultado e ficaram demasiados expostos ao adversário. Mostrou-se atento e concentrado sempre que foi chamado a intervir e transmitiu tranquilidade aos companheiros. Entrou e marcou. Que mais podia pedir? Foi o último calmante que a equipa precisava, pois, apesar do 1-3, a Naval estava a aproveitar a tendência do adversário em resguardar-se e gerir o resultado sofrendo alguns sustos desnecessários. Além do golo, ainda fez uma assistência magistral para Liedson fazer o seu terceiro da noite, mas o levezinho, dessa vez, atirou por alto. Foi o jogador mais incisivo e inspirado da Naval, apenas pecando pela inconsistência exibicional à medida que o tempo foi passando. Começou por oferecer o golo a Marcelinho e ainda assinou algumas jogadas de ataque de bom nível, com destaque para um remate, já de ângulo apertado, que proporcionou grande defesa a Rui Patrício. Ao contrário de Marinho, foi mais regular ao longo da partida. Muito trabalhador e abnegado, também tentou a sua sorte de longe mas o forte remate já não tem a pontaria de outros tempos. Ulisses Morais viu-se na contingência de apresentar uma dupla de centrais inédita. Com Diego ngelo fora da convocatória por falta de ritmo depois de uma lesão, Lopes castigado, e Paulão no banco (provavelmente a fazer figura de corpo presente por também estar com problemas físicos), o técnico navalista teve de adaptar Godemèche (um médio) ao centro da defesa. O francês acusou um natural incómodo à posição, não se entendeu com o colega do lado, mas não se lhe podia pedir mais.

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