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Nuno Assis aos leitores: a sorte de terem reparado no miúdo ao lado

Médio fala de Fehér, do homem fora dos relvados e de como já ficou à porta de uma discoteca

Sérgio Pereira

Toda a gente sabe que a morte do Fehér foi uma grande tragédia, mas ninguém sabe como é que os jogadores se sentiram. Como é que se sentiu naquele momento? (Pedro Conceição)É bastante complicado. Na altura nem nos passa pela cabeça que aquilo vai acabar daquela forma. Com o tempo, e conforme vamos recebendo informações dos médicos, é muito complicado, principalmente para quem, como eu, presenciou aquilo no local. Muitas vezes ainda me vem esse momento à cabeça e faz-me muita, muita, muita confusão. Jogo nos juniores do Sport Progresso e gostava de ser profissional de futebol. O que devo fazer para chegar aos teus calcanhares? (André)É preciso ter muita sorte, acima de tudo. Eu tive-a. Por exemplo, na altura quando fui para o Sporting jogava no Lousanense, as pessoas do Sporting foram ver um jogador desse clube que não era eu e acabaram por gostar de mim e levar-me. Depois é preciso ter sorte, mas isso já nasce com a pessoa, e trabalhar muito. As três coisas fundamentais são estas: sorte, jeito natural e trabalho. Os jogadores são figuras públicas. Se numa noite for proibido de entrar na discoteca pelo porteiro, como reage? (Luís Augusto Pinto)Já me aconteceu, por acaso. (risos)... Não tenho muito como reagir. Tenho, como tive, de virar as costas, acabar por desistir e vir embora. Qual é o seu ídolo futebolístico? (Joana)É o Maradona.

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