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Olhanense-Naval, 1-0 (destaques)

Castro e os amigos, a virtude esteve ao meio

RedaçãoJorge Anjinho

A virtude esteve no meioGrande parte do mérito da vitória do Olhanense partiu do meio-campo. Rui Baião, Castro e Rui Duarte estiveram muito dinâmicos, com excelente capacidade de trocar a bola e uma pujança física que empurrou a equipa para a frente. O golo saiu dali, aliás, num remate fantástico de Castro, mas merece também um destaque particular a exibição de Rui Baião: bem a defender e solicitando muito jogo pelos flancos. Ukra, um extremo de profundidadeO jovem emprestado pelo F.C. Porto ao Olhanense foi uma enguia que deslizou pelos flancos, criando perigo e oferecendo profundidade à equipa de Jorge Costa. Pelo meio teve um remate à barra num livre bem marcado, fartou-se de dar dores de cabeça para os dois laterais da Naval, muito por causa da constante troca de flancos com Paulo Sérgio que ajudou a baralhar as marcações dos adversários. Marinho, um grito de revoltaO extremo português foi o jogador mais perigoso da Naval. Ganhou muitas faltas e cartões amarelos aos adversários, tentou esticar o futebol pelos flancos, trouxe velocidade e inconformismo ao futebol da formação da Figueira da Foz. Não foi, porém, correspondido pelo resto da equipa. Só mesmo Baradji esteve quase ao nível do pequeno avançado. Naval, e o ataque, Inácio?A atitude da Naval foi uma decepção. A equipa parece ter estado em campo sem um objectivo ofensivo, jogando sempre muito distante da baliza do Olhanense. Não criou, aliás, um único lance que desse a sensação de poder terminar em golo. Por isso perdeu, muito naturalmente. Pareceu incapaz de esticar o futebol, num feito que só Marinho tentou vezes sem conta. O que não chegou, claro.

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