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Sete momentos-chave para o 34º título

Do insucesso europeu ao nulo no Clássico contra o FC Porto

14 de dezembro de 2014, prenda de Natal antecipada no sapatinho de Jesus. Dois golos de Lima deitam o Dragão abaixo e provocam a primeira derrocada séria na estrutura do rival. Com uma estratégia conservadora e a apostar no erro contrário, o Benfica começou a impor a superioridade numa Liga disputada com o FC Porto até à penúltima ronda. , algo que a realidade tratou de contrariar. Cinco meses depois, o eco dessa derrota azul e branca atingiu o limite do insuportável para a causa portista. Invertemos a lógica cronológica e recuamos uns meses para evocar o jogo em que o Benfica passa a ter um guarda-redes de dimensão-extra na baliza. Jornada 9, 31 de outubro de 2014, Júlio César torna-se, em definitivo, a primeira escolha de Jorge Jesus, depois de ter dividido com Artur Moraes – por força de alguns problemas físicos – essa responsabilidade nas primeiras semanas. Estabilidade, comando, experiência, uma diferença por demais evidente entre o anterior número um e o internacional brasileiro. Júlio César falharia mais quatro jogos na Liga, durante o mês de fevereiro e novamente por problemas físicos, para ser uma trave mestra deste bicampeonato. 26 de janeiro de 2015. Forte abalo na aparente incontrolável força benfiquista. Derrota na Mata Real, com uma grande penalidade sofrida nos derradeiros minutos e , muito criticado por Jorge Jesus ainda dentro do relvado. No dia seguinte, porém, o FC Porto revelou novos tiques de incompetência e perdeu por 1-0 no Estádio dos Barreiros, casa do Marítimo. O Benfica percebeu que podia contar com a incapacidade de Lopetegui e pupilos nos momentos-chave, como se voltou a confirmar novamente este domingo, em Belém. O Benfica falha? Não há problema, o FC Porto não faz melhor. 8 de fevereiro de 2015. Aos 86 minutos, Jefferson marca para o Sporting e coloca o Benfica em dificuldades, a um canto, de cabeça baixa. Mas a águia não desiste, reage e é premiada com um golo fora de horas em Alvalade. , fundamental até, no Clássico e afasta os leões da corrida pelo ceptro nacional. Balão de Pizzi para a área, Jonas faz uma insistência e, na dividida com Jefferson, a bola sobra para Jardel, que aproveita a cortina de Maxi e bate Rui Patrício com um remate rasteiro de pé direito! O retrato de uma jogada traumatizante para o leão. 28 de fevereiro de 2015. . Dois de Jonas, Luisão, Salvio, Pizzi e Lima, o Estoril-Praia desfeito. Mais importante do que os três pontos, a dimensão da eficácia e qualidade benfiquista. O Benfica vivia, por esses dias, uma fase de enorme saúde, só interrompida semanas depois em Vila do Conde. 26 de abril de 2015. Jorge Jesus bloqueia a necessidade premente do FC Porto e o empate agrada às águias. Jogam em casa, sim senhor, atacam pouco, também é verdade, mas no final dos 90 minuto continua na frente e Jesus aparenta . O técnico espanhol do FC Porto aborda o colega de profissão no final da partida e só não chegam a vias de facto porque são agarrados por outras pessoas. Os dragões falham o ataque ao comando, num jogo com poucas oportunidades de golo. Percebe-se, depois da partida, que muito dificilmente o bicampeonato fugiria da Luz.

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 oitavo ponto deste artigo seria, naturalmente, o ponto conquistado pelo Benfica em Guimarães. O FC Porto falhou no Restelo e apressou a festa encarnada na Liga. O Maisfutebol acrescenta à celebração de Guimarães outros sete momentos-chave da equipa de Jorge Jesus ao longo da época, começando no descalabro europeu e terminando no 0-0 frente ao FC Porto na Luz. Ou melhor, terminando em Guimarães, no domingo de todos os festejos.  

1. Eliminação das provas europeias Uma vitória, dois empates e três derrotas num grupo onde estavam ainda Zenit, Mónaco e Bayer Leverkusen é pecúlio paupérrimo para uma equipa com as aspirações do Benfica. As águias fecharam este agrupamento no último posto e despediram-se da Europa no dia 9 de dezembro, após um desconsolado nulo contra o Bayer Leverkusen. O regresso à felicidade aconteceria cinco dias depois, no Estádio do Dragão. Sem os compromissos europeus, Jesus geriu com algum à-vontade o plantel para as provas nacionais e o ataque ao título.  

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O empate dececionante contra o Bayer
2. Vitória no Dragão com sabor a Lima Julen Lopetegui dizia-se convencido que o FC Porto iria ser campeão
Lima resolveu o jogo no Estádio do Dragão
3. Artur-Júlio César: passagem de testemunho mas voltaria rapidamente

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Júlio César em ação no Benfica-FC Porto
4. Derrota e bronca em Paços de Ferreira Eliseu a ficar com as orelhas a arder
Benfica caiu na Mata Real em janeiro
5. Golo de Jardel em Alvalade Jardel dá um ponto importantíssimo
Jardel e colegas celebram empate em Alvalade

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6. Seis golos ao Estoril: manjar de luxo Maior goleada do bicampeão nacional na Liga
Estoril esmagado na Luz: 6-0
7. Nulo na receção ao FC Porto mais controlo do que Lopetegui
Jesus e Lopetegui pegados no Clássico  

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