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Sporting  |  

Sá Pinto: «Senti um bocado que houve autocarro»

U. Leiria-Sporting, 0-1 (reportagem)

Ricardo Sá Pinto, treinador do Sporting, depois da vitória sobre a U. Leiria (1-0), na Marinha Grande, em jogo da 25ª jornada da liga:

[As alterações na equipa foram a pensar nos próximos jogos?]

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«Não faço alterações a pensar em jogo nenhum, faço as minhas escolhas para o próximo jogo, nada mais. Os que jogaram foram os que achei que estavam em melhores condições, foi só isso».

[Muitas novidades, ficou satisfeito com a exibição dos menos utilizados?]

«Estou muito satisfeito com todos eles, os que jogaram e os que não jogaram. Estou muito orgulhoso com a prestação de todos».

[O resultado foi justo?]

«Considero o resultado justo, só acho que podíamos ter ganho vantagem mais cedo. Tivemos oportunidades para marcar, a equipa teve períodos muito agradáveis. Preparei os jogadores para este jogo como preparo os outros. Vamos continuar a ter dificuldades, vamos continuar a ser rigorosos e sérios».

[Uma vitória importante para motivar a equipa para a Liga Europa?]

«Todas as vitórias são sempre importantes, quem está no Sporting está habituado a ganhar e a lutar sempre pela vitória. É óbvio que a vitória ajuda sempre. Esperamos ter uma equipa com um espírito positivo, alegre e, como qualquer equipa, queremos sempre ganhar».

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[Sentiu que o Leiria jogou com um autocarro?]

«Senti um bocado. O Zé conhece-me bem e sabe que privilegio a circulação de bola. Ele gosta de esticar o jogo a e praticar um futebol direto. Mas nós somos o Sporting, não fugimos disso, continuamos a ser pacientes, a fazer circular a bola, a ligar os setores e, com qualidade, chegamos à frente».

[O seu amigo Zé ficou numa posição difícil, falou com ele no final?]

«Dei-lhe uma palavra de conforto e animo, é um grande amigo de há muitos anos, com quem tive a oportunidade de trabalhar aqui na União. É uma pessoa competente, com carácter, com personalidade e acho que a União fez muito bem em dar uma oportunidade ao Zé e ao Oceano. Têm uma coisa que é fundamental no futebol, que é a paixão pelo jogo. Sinceramente acho que a União é uma equipa que, nesta altura, não devia estar a lutar para não descer. Tem jogadores de qualidade que, quando cá estive, também me ensinaram o que é ter espírito de sacrifício. Têm de continuar a acreditar porque carácter têm e, se tiverem o espírito que tiveram no meu tempo, acredito que vão permanecer».

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[A falha de luz teve influência no rendimento da equipa?]

«Poderia ter sido prejudicial. Estávamos num dos bons momentos do jogo. Arrefeceu o nosso grande Insúa que no último jogo tinha feito um grande golo e estava preparado para marcar um livre. Tirou dinâmica à equipa. Quando há uma pausa de 14 ou 15 minutos para se voltar ao jogo não é fácil. Mas até aí os meus jogadores foram enormes. Disse-lhes que não há impossíveis no futebol, que não há resultados definidos antes dos 90 minutos. Há que lutar até final contra todas as contrariedades».

A terminar a conferência, Sá Pinto aproveitou para endereçar «felicitações» à equipa de andebol do Sporting que, este domingo, conquistou a Taça de Portugal ao fim de sete anos.

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