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Sp. Braga  |  

Sp. Braga-Arouca, 1-0 (crónica)

Os desejos de Carvalhal são ordens para Ricardo Horta

Estádio de Braga

Carlos Carvalhal queria ultrapassar o número de pontos conquistados na temporada passada (64) e o seu desejo passou a ser ordem para Ricardo Horta. O avançado apontou o golo 92 ao serviço dos bracarenses, igualando o recorde de Mário Laranjo, e deu os três pontos aos minhotos, que somam agora 65.

O Arouca, com o desaire, vai ter de esperar pelo resultado de amanhã do Belenenses. Em caso de empate ou derrota da turma de belém, os arouquenses garantem a manutenção. Caso contrário, adiam para a última jornada a decisão, recebendo, precisamente, o Belenenses.

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Foi uma partida monótona, com poucos motivos de interesse, a formação arsenalista teve mais bola, mas mostrou-se lenta no processo ofensivo. Já os arouquenses fizeram o suficiente para levar para casa pelo menos o empate, mas o esforço revelou-se insuficiente.

Equilíbrio

Se para o Sp. Braga este jogo pouco ou nada valia, para o Arouca podia valer a permanência na I Liga. Para Carlos Carvalhal, não podendo subir do 4.º lugar, o objetivo era superar os 64 pontos conquistados na temporada passada. A distância para o paraíso estava a apenas uma vitória. O técnico arsenalista fez três alterações em relação ao jogo com o Belenenses. Tiago Sá, Fabiano e Francisco Moura deram lugar no onze a Matheus, Yan Couto e Abel Ruiz.

Do lado do Arouca, vencer este encontro valia a manutenção na I Liga. O histórico não jogava a favor dos arouquenses, já que nunca tinham vencido em Braga. Armando Evangelista protagonizou apenas uma mudança no onze, trocando Galovic por Abdoulaye no eixo da defesa.

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Os visitantes entraram melhor, a pressionar alto e a tentar atingir a baliza adversária. O locais assentaram jogo e acabaram por equilibrar. Ainda assim, as melhores ocasiões da primeira metade pertenceram aos de Arouca. David Simão, com um remate frontal, testou a atenção de Matheus. Arsénio, com uma bomba, obrigou o guardião bracarense a aplicar-se para impedir o golo.

Os arsenalistas, apesar de ter mais bola, eram muito previsíveis e com processos lentos, facilitando a vida aos forasteiros. Por isso, o perigo andou sempre longe da baliza à guarda de Paulo Victor e o intervalo acabou por chegar com o nulo no marcador.

Mais Braga

Carvalhal mexeu na equipa ao intervalo, refrescando o lado direito. Na defesa colocou Fabiano, com maior pendor ofensivo, e na frente lançou Falé. Ainda assim, a toada de jogo manteve-se. Por isso, o técnico bracarense voltou a mexer na equipa, trocando mais dois. Armando Evangelista respondeu e também fez duas alterações de uma assentada.

Com o tempo a correr para o final, o Sp. Braga intensificou o ataque e começou a criar mais perigo. Por seu turno, o Arouca apostava cada vez mais no contra-ataque e no erro adversário. A exemplo disso, está o remate de André Silva para boa defesa de Matheus após roubo de bola de Antony.

Os guerreiros criaram perigo por Francisco Moura e Miguel Falé, ambos de cabeça, pouco depois de entrarem. O melhor estava guardado para o fim, pelo suspeito do costume. Falé tirou um cruzamento milimétrico da direita e, ao segundo poste, Ricardo Horta a fazer o golo do triunfo, o 92 com a camisola arsenalista

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