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Supertaça  |  

Jonas: «Saídas? Não estamos mais fracos»

Brasileiro desvalorizou os resultados da pré-temporada

Jonas foi o porta-voz dos jogadores do Benfica na antevisão da Supertaça. O brasileiro realçou o desempenho da equipa na temporada passada, desempenho esse que permitiu disputar este troféu pela segunda vez consecutiva. «Voltar aqui é maravilhoso. Acho que é um reconhecimento do que fizemos o ano passado. A Supertaça é disputada entre o campeão nacional e o vencedor da Taça de Portugal, vencemos ambas as provas. Estamos felizes por estar aqui novamente. Queremos fazer um bom jogo e ganhar», afirmou. A formação orientada por Rui Vitória apenas conseguiu duas vitórias nesta pré-época. Jonas desvalorizou esse registo aquém e assumiu que esta fase de preparação serve para os jogadores ganharem intensidade antes dos jogos oficiais. «Para mim, na verdade, os resultados da pré-época não interessam. Esses jogos servem de preparação e para ganharmos intensidade. É um período de cargas elevadas, com jogos curtos e em dias consecutivos. Claro que vencer é bom, mas não dou muita importância aos resultados», explicou. Convidado a comparar o plantel atual do Benfica com aquele que venceu a Taça de Portugal, o internacional «canarinho» considera que os plantéis são praticamente similares. «Do meu ponto de vista não estamos mais fracos. Saíram poucos jogadores e chegaram muitos. É normal no Benfica saírem e chegarem grandes jogadores. É o papel do clube. Não o vejo mais fraco, mas parecido, praticamente igual. A base mantém-se», referiu. Neste defeso, o Benfica viu Ederson, Lindelof e Nélson Semedo saíram do clube. Questionado em relação a essas ausências, o avançado garantiu que existe qualidade no plantel dos encarnados para suprimir essas ausências. «Esses jogadores que saíram são jogadores de altíssimo nível. Foram para clubes muito importantes, tal como é o Benfica. Todos os anos o Benfica tem sido forte. Mesmo antes de eu chegar aqui saíram grandes jogadores e o Benfica continuou forte. É a política do clube. Há dois anos ninguém sabia quem eles eram [Semedo, Ederson e Lindelof] e eles estavam no Seixal. Torcermos para que os que chegaram possam integrar este processo de sucesso. Dentro do plantel existem jogadores capazes de suprimir essas ausências», reforçou.  

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