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Benfica-Sporting, 0-1 (destaques dos leões)

Carrillo a inventar futebol

Figura: Carrilo Grande segunda-parte do extremo peruano, a serpentear com diagonais que criaram muitas situações complicadas à defesa encarnada, solicitando sempre um colega em boa posição para dar continuidade ao lance. O golo que valeu a Supertaça ao Sporting começou nos seus pés, com um remate que foi desviado por Teo Gutierrez. Percebe-se por que Jorge Jesus quer a sua renovação. Aos 53 minutos quase marcou, de resto.   Momento: Téo Gutierrez no sítio certo Tornou-se figura aos 53 minutos, quando marcou o golo que valeu a Supertaça, ao desviar um remate de Carrilo que enganou Júlio César. Antes, aos 26 minutos viu Jorge Sousa anular-lhe um golo por alegado fora-de-jogo, e aos 48 esteve perto de marcar, num desvio de cabeça ao primeiro poste, que levou a bola a passar perto do poste direito. Jogou nas costas de Slimani, deambulando pela área adversária, e a sua mobilidade foi importante para aparecer em zonas de finalização.

OUTROS DESTAQUES

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João Pereira Um grande passe para Bryan Ruiz (16 minutos), mas Júlio César chegou primeiro e afastou com os pés, marcou uma exibição certinha, que defensivamente também não deu grandes hipóteses de brilho a Gaitan. Não acusou a pouca utilização que teve no último ano, mostrando boa frescura física.   Naldo Formou com Paulo Oliveira uma dupla de centrais segura. Solto, dobrou muitas vezes Jefferson e subiu muitas vezes até ao meio-campo. Aos 34 minutos foi decisivo quando se antecipou de cabeça a Jonas, dentro da área, desviando para canto.   Bryan Ruiz O costariquenho teve pela frente o jovem Nélson Semedo, mas não encontrou as facilidades que esperaria. Tentou carrilar jogo pelo flanco esquerdo, mas não esteve tão interventivo como Carrilo, na direita. O melhor momento aconteceu aos 23 minutos, quando ofereceu o golo a Teo Gutierrez, que deixou-se antecipar por Jardel. Mas, se Ruiz tem rematado em vez de passar a bola...

João Mário Uma exibição muito cheia do médio centro, que teve mais liberdade ofensiva do que Adrien Silva. Sempre na linha da bola, sempre a defender, sempre a atacar, pegou no futebol, distribuiu-o pelos companheiros e na parte final do jogo ainda teve clarividência para pausar o jogo e fazer o tempo passar com a bola nos pés.

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