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Taça de Portugal  |  

Taça: Estoril-Tondela, 1-1 (3-4 g.p.) (crónica)

Tondela segue em frente, Estoril caiu de pé (e nos penáltis)

O Tondela está nos 16 avos de final da Taça de Portugal, mas sofreu para lá chegar.

Foi preciso ir a grandes penalidades na Amoreira diante de um Estoril que na temporada passada era de «primeira» e que nesta terceira eliminatória da prova rainha do futebol português fez de tudo para se manter «entre os maiores».

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A equipa canarinha até se colocou em vantagem, mas deixou o Tondela empatar e na marca de grande penalidade a equipa da Liga levou a melhor. O Estoril caiu de pé!

ESTORIL-TONDELA AO MINUTO

Primeira parte fraca, golos só na segunda metade

Primeiros 45 minutos sem grande história na Amoreira. Jogo dividido com ocasiões de parte a parte, mas só uma mais perto do golo. Foi logo aos 12 minutos, num livre ganho e convertido por António Xavier. O extremo atirou diretamente à baliza, Igor defendeu dando a ideia que a bola ainda bateu no ferro da baliza do Estoril.

Depois disso, viu-se pouco.

Só na segunda metade é que o jogo animou. Precisava de golos e foi o que aconteceu. Aos 54 minutos o Estoril passou para a frente do marcador e o jogo melhorou.

Mérito de Filipe Soares (hoje a lateral direito até aos 84’) que conseguiu segurar a bola, perante um adversário, e progredir até à área, onde deu curto para Sandro Lima. O extremo cruzou depois desde a direita, Filipe Soares avançou e amorteceu de cabeça, Aylton marcou ao segundo poste.

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O Estoril colocou-se então em vantagem, mas não por muito tempo.

Aos 58 minutos, Pepa tirou Arango e Peña, fazendo entrar Tomané e Murillo e logo a seguir o Tondela chegou ao empate. Cruzamento de António Xavier desde a esquerda e Tomané, antecipando-se à defesa canarinha, marcou de cabeça ficando ainda Igor mal na fotografia.

1-1 com meia hora para jogar, havendo depois mais e melhores ocasiões. Nessas, destaque para Igor, guarda-redes do Estoril, que conseguiu evitar o golo do Tondela quer de bola corrida, quer parada, e ainda para João Pedro que evitou a reviravolta no marcador quase em cima da linha.

Do outro lado, o Estoril já com Marcos António e Dadashov, que entraram para os lugares de Gustavo Costa e Aylton, respetivamente, ameaçou mas não conseguiu levar grande perigo à baliza de Cláudio Ramos.

Luís Freire mexeu de novo e fez sair Gonçalo Santos e entrar Pedro Queirós, que entrou para o lado direito da defesa indo Filipe Soares para o meio-campo, provavelmente já a pensar no prolongamento. E depressa se lá chegou.

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1-1 no final do 90 minutos e mais 30 minutos para jogar.

Empate obriga a ir aos 120 minutos

No início do prolongamento, Pepa fez sair Delgado para dar lugar a Pité, que teve logo o golo nos pés, mas a pressão da defesa canarinha fez o remate sair mal e Igor segurar a bola sem problemas.

A seguir entrou Furlan na vez de João Vigário (lesionado), no Estoril, e Jaquité para o lugar de António Xavier, no Tondela. Ambas as equipas continuaram à procura da vitória, e a criar oportunidades para isso, mas golos só já na marca de 11 metros.

3-4 com duas defesas de Cláudio Ramos

Nos penáltis o Tondela levou a melhor, vencendo por 3-4. Mérito de Cláudio Ramos que defendeu duas grandes penalidades, enquanto Igor, que tinha feito várias boas defesas nos 120 minutos, defendeu apenas uma. Marcaram João Pedro, Sandro Lima e Wallyson para o Estoril; David Bruno, Pité, Ícaro e Ricardo Costa para o Tondela.

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