Final da Taça da Liga classificada como jogo de risco
PSP não revela meios envolvidos para a operação de segurança em Coimbra mas diz que é o «suficiente»
A comissária da Polícia de Segurança Pública (PSP) Margarida Oliveira considerou esta quarta-feira a final da Taça da Liga entre o Benfica e o Marítimo como jogo de risco.
Sem revelar os meios envolvidos na operação de segurança do jogo de sexta-feira em Coimbra, a oficial disse que o contingente policial pensado para o jogo teve como base a experiência da outras duas finais desta competição que decorreram no Estádio Cidade de Coimbra.
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«O efetivo é o suficiente para garantir as condições de segurança de adeptos e dos intervenientes do espetáculo», sublinhou Margarida Oliveira, na conferência de imprensa sobre a segurança em torno da Liga da Liga.
A oficial da PSP advertiu que não serão permitidos objetos contundentes ou artefactos pirotécnicos, mas salvaguardou que não será possível «garantir a 100%» a sua entrada apesar das revistas minuciosas que, diz, terão lugar.
Margarida Oliveira apelou ainda aos adeptos para chegarem ao estádio o mais cedo possível e deixarem as viaturas longe das instalações desportivas, porque não existe parqueamento nas proximidades.
As portas do Estádio Cidade de Coimbra abrem às 17:45, duas horas antes do início do jogo, e o trânsito vai estar condicionado em volta do recinto desportivo a partir das 17:00, nas zonas nascente, poente e sul.
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