Treinador do Cova da Piedade lamenta golos sofridos de bola parada

Por Tomás Faustino

Sérgio Boris, treinador do Cova da Piedade, analisa a eliminação da Taça de Portugal, diante do Nacional (5-0):

«Ficou perceptível, em certos momentos, a diferença de valor entre as duas equipas, mas não parece que tenhamos estado mal na primeira parte. Entrámos bem, mas sofremos golo num lance de bola parada. De uma forma que, por norma, não acontece na nossa equipa, e a partir daí tudo se complica. De qualquer maneira, parece-me que na primeira parte tivemos uma postura fantástica pois jogámos de forma digna, no campo todo, embora tenhamos permitido ocasiões ao Nacional, mas isso é perfeitamente normal, pois fomos uma equipa que veio aqui para jogar e não para se esconder ou queimar tempo. O segundo golo é novamente de bola parada e mata-nos um pedacinho... Falámos ao intervalo e sentimos que se fizéssemos um golo poderíamos discutir o encontro, pois temos qualidade para isso e chegámos a mostrá-lo na primeira parte. Mas depois sofremos o terceiro muito cedo e a partir daí é deixar correr e tentar minimizar o mais possível..."