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Do «Argentinaccio» à nova vida de Andrea Pirlo

Equipas com três centrais cem por cento vitoriosas na primeira jornada.

A falta de Suárez poderá ter-se feito sentir no esquema uruguaio, habituado a contar com o ponta de lança do Liverpool ao lado de Forlán e Cavani, num tridente explosivo e habituado praticamente a construir e a finalizar por si. Com um Forlán menos irrequieto e Cavani também longe da forma ideal, as entradas de Stuani para a direita e Cristián Rodríguez para o outro lado também pouco acrescentaram. A ainda marcou primeiro, de penálti, mas foi completamente destroçada pelo contra-ataque da Costa Rica no segundo tempo. Para uma equipa que gosta de controlo, não foi nada bonito de se ver.

Ao fim de uma jornada de Campeonato do Mundo, há apenas uma certeza: quem escolheu jogar com três defesas-centrais deu-se bem. Será circunstancial, mas a verdade é que todas selecções que os utilizaram venceram os seus encontros (e o México já empatou com o Brasil na segunda ronda, o que pode ser considerado um bom resultado). Foi assim com a Argentina, apesar da mudança ao intervalo face à escassa produção atacante, e também com a Holanda, o México e a Costa Rica. Um fenómeno.

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O 4x3x3, se a esse esquema juntarmos o irmão 4x2x3x1, foi usado por 19 entre as 32 seleções finais, entre as quais Portugal. O losango têm crentes ainda no Chile, nomeadamente no selecionador Jorge Sampaoli, e o 4x4x2 é o esqueleto de cinco equipas, mas entre estas já não se enoontra a Inglaterra.
SISTEMAS COM TRÊS CENTRAIS
ARGENTINA5x2x3Argentinaccio, o equívoco de Sabella
Talvez o esquema mais criticado entre todos os que já surgiram no Brasil. Mais do que os três defesas-centrais, que até são prática comum no seu país, Alejandro Sabella caiu em desgraça nas redes sociais depois de ter apostado num onze com cinco jogadores que atuaram a central durante a última temporada: Campagnaro, Fernández, Garay, Rojo e Mascherano. Chamaram-lhe Argentinaccio, fazendo o paralelismo com o antigo catenaccio italiano, ultra-defensivo. Apesar de estar a vencer a Bósnia ao intervalo, depois de um autogolo logo nos minutos iniciais, o selecionador mudou o esquema, voltando a uma linha de quatro defensores, e optou por colocar num meio-campo pouco produtivo a qualidade de passe de Fernando Gago e, mais à frente, Higuaín. Com isso, encostou a Bósnia mais atrás e soltou Messi, que acabaria de por marcar o segundo golo.

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4x2x1x3, a mudança ao intervalo:

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HOLANDA5x3x2Três centrais e transições rápidas para explorar Robben e Van Persie

Uma Laranja virada para o contra-ataque e para a vertigem criada por Van Persie e Robben, este numa posição bem mais interior do que no seu clube. Sem Strootman, lesionado, e com Sneijder menos fresco que em outras alturas, Louis van Gaal voltou aos três defesas-centrais, com os laterais com ordem para lançar longo. O «10» Sneijder tem também as costas bem protegidas e será responsável pela segunda vaga ofensiva. 

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COSTA RICA 5x4x1 Três centrais, quatro médios e um génio à solta

Uma equipa a viver da irreverência de um miúdo, Joel Campbell, e de uns lampejos de Bryan Ruiz, menos influente que noutros tempos, e Bolaños. Depois de uma qualificação quase brilhante, a Costa Rica chegou ao Mundial e já derrotou o quarto classificado de há quatro anos, numa verdadeira lição de intensidade a Tabárez e ao seu Uruguai.

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MÉXICO 5x3x2

Segurar atrás, construir com Herrera e Guardado, e esperar que Peralta resolva
Com Rafa Márquez como patrão, os Aztecas jogam também com três defesas. Preocupado com a fase de qualificação, demasiado fraca, Miguel Herrera reforçou o setor mais recuado da equipa, e entregou ao portista Herrera e a Guardado a construção do jogo ofensivo, que beneficia mais à frente da fantasia de Giovanni dos Santos e da eficácia de Peralta. Na segunda ronda, entretanto realizada, o selecionador ficou ainda com mais certezas de que estava no caminho certo, com o empate frente ao anfitrião Brasil.

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O 4x4x2, EM LINHA E EM LOSANGO
URUGUAI 4x4x2 Será por culpa de Suárez?
Celeste
     

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HONDURAS 4x4x2 

O problema é a falta de talento
Há muito pouco a dizer sobre uma das seleções mais fracas do Mundial, sem grande talento entre os seus jogadores.

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CHILE 4x4x2 O losango chileno, e a classe de Alexis

A Roja partia para o Mundial com uma grande dúvida: Vidal. O médio da Juventus recuperou, mas saiu frustrado com a sua exibição, apesar da vitória frente à Austrália. Talvez a culpa seja da posição no losango chileno, o único losango na primeira jornada do Campeonato do Mundo, que lhe rouba espaço e também alguma influência. Mais à frente, Alexis Sánchez é o porto de abrigo da equipa, que ainda tem Valdivia para ajudar a criar espaços.
EQUADOR 4x4x2

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A pensar como verdadeira equipa, até chegar a Caicedo
A maior figura do 4x4x2 é um dos Valencias, o que joga no Manchester United, mas a grande referência é o antigo avançado do Sporting Felipe Caicedo. Até lá, o Equador trabalha como conjunto, criando o que o ponta de lança tem de finalizar. Não correu bem frente à Suíça ao ex-leão, mas a equipa esteve perto de segurar um empate, não fosse o golo de Seferovic nos descontos.

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ESTADOS UNIDOS 4x4x2

Mentalidade forte, Bradley no centro de tempo e Dempsey endiabrado
As referências são o pensador Michael Bradley e Dempsey, o seu principal desequilibrador. O segundo está em grande forma e escreveu o seu próprio nome na história, frente ao Gana, ao assinar o quinto golo mais rápido da história do Campeonato do Mundo. A equipa de Jürgen Klinsmann procura transições rápidas, tentando manter-se ao máximo equilibrada lá atrás. A lesão de Altidore retirará certamente poder ao conjunto norte-americano, sempre muito confiante e, agora, também com uma mentalidade germânica, de luta até ao último segundo. O Gana foi um bom teste. Os Estados Unidos marcaram aos 30 segundos, consentiram a reação dos africanos e ainda foram a tempo de recuperar a liderança.

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O PREFERIDO 4X3X3 (E A VARIANTE 4X2X3X1)

BRASIL 4x2x3x1 O duplo-pivot de Scolari
A lesão de Hulk fez mudar o esquema para a segunda jornada - Luiz Felipe Scolari aproveitou para reforçar o meio-campo com Ramires, num 4x2x3x1 menos explosivo, com o ex-benfiquista na direita -, mas a verdade é que o grande candidato Brasil começou o Campeonato do Mundo assente no duplo-pivot Luís Gustavo-Paulinho. Hulk (apagado) e Oscar e Neymar, mais à frente, procuraram encontrar desequilíbrios, com Fred a ser a referência entre os centrais adversários. A exibição não foi brilhante, mas chegou para a vitória.

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INGLATERRA 4x2x3x1 O kick and rush só com um ponta de lança

Muitos ingleses, como o retirado Paul Scholes, por exemplo, já afirmaram que não gostaram de ver Wayne Rooney afastado do cento do terreno, onde costuma ser bem mais perigoso. Essa é a maior crítica apontada ao 4x2x3x1 de Roy Hodgson, que colocou diversos problemas à Itália na jornada inaugural. A vertigem, criada por Sterling, Wellbeck e Sturridge, nunca foi completamente controlada pela Squadra Azzurra, que teve de suar e muito para garantir os três pontos. A juventude e a irreverência são hoje a maior arma da seleção dos três leões. Gerrard e Henderson, por outro lado, mostraram fragilidades.
   

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BÓSNIA 4x2x3x1 As âncoras Pjanic e Dzeko 

A Bósnia de Susic constrói bem de trás, por Pjanic, uma das grandes figuras da Roma. Lá à frente há Dzeko, que geralmente garante golos. Com três homens bem móveis atrás do seu ponta de lança, a equipa europeia criou muitos problemas à Argentina, que tinha entrado em campo com cinco defesas e um meio-campo pouco enérgico e construtivo. Romero brilhou, e Sabella assustou-se, a ponto de mudar o esquema ao intervalo, mesmo em vantagem no marcador. A derrota terá sido, no entanto, algo injusta.
    

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COLÔMBIA 4x2x3x1 Recuo de Pekerman: estratégia ou mudança forçada?

Os colombianos esperariam certamente ver dois homens na frente, mas a verdade é que as lesões têm dizimado o ataque colombiano. Sobram Téo Gutièrrez e Jackson, mas Pekerman parece não contar por aí além com o avançado do FC Porto. A irreverência de Cuadrado e a qualidade técnica de James, sobretudo, vão ter de chegar, para já, para alimentar o ataque. Sem jogar por aí além, os Cafeteros dizimaram a Grécia, mas Costa do Marfim e Japão prometem problemas diferentes a ultrapassar.

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AUSTRÁLIA 4x2x3x1

Missão: servir Tim Cahill
Os Socceroos entraram muito bem no Mundial, apesar da derrota frente ao Chile. O pensamento principal dos australianos é encontrar Tim Cahill na área, e se for pelo ar melhor. O avançado possui um excelente jogo de cabeça e há que potenciá-lo. 

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SUÍÇA 4x2x3x1

Drmic, o ponteiro novo no relógio suíço
O avançado de ascendência croata é o dado novo na equipa de Hitzfeld. O jovem Drmic, de 21 anos, é um goleador e fez muito boa época no Nuremberga, na última Bundesliga. Atrás há um duplo-pivot consistente, formado pelos experientes Behrami e Inler, e nas alas o talento individual de Shaqiri e Stocker. A pensar o jogo está Xhaka, o «novo Schweinsteiger», na opinião do selecionador helvético.

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GANA 4x2x3x1

O mais prometedor entre africanos
Bela exibição frente aos Estados Unidos, também marcada pela derrota. Terá sido a seleção africana que melhor jogou, assim que conseguiu ultrapassar o golo sofrido antes do fim do primeiro minuto. Assente também em dois médios defensivos, o Gana conta com cinco jogadores muito versáteis e velozes para o ataque. Há alguma ingenuidade defensiva, no entanto.

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JAPÃO 4x2x3x1

A intensidade encaixa em qualquer sistema
Se pensarmos nas equipas asiáticas pensamos em velocidade, e mais velocidade. O ponto de equilíbrio do Japão é Honda, o seu melhor jogador. Kagawa tem andado longe da boa forma, e há muito tempo, desde que deixou Dortmund. Mais um esquema assente em duplo-pivot.
  NIGÉRIA 4x2x3x1

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Também em crise de talento
As Super Águias atravessam uma crise de talentos. Há Obi Mikel, há Moses e Emenike, e pouco mais. O esquema assenta também em duplo-pivot, como a maior parte das seleções apuradas. Fraca exibição frente ao Irão.
 

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IRÃO 4x2x3x1

Um esquema para disfarçar dificuldades
O próprio Carlos Queiroz já o admitiu, e não é para esperar grande coisa do seu Irão. Duplo-pivot, rigor e a expetativa de um rasgo ou outro na frente.

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CROÁCIA 4x2x3x1 Um meio-campo bicéfalo
A Croácia partiu para o Campeonato do Mundo com Mandzukic castigado, mas será certamente referência ofensiva nos restantes jogos. No meio-campo, Niko Kovac apostou num duplo-pivot cerebral, com dois homens habituados a fazer passes para golos e decidir jogos com assistências. Modric e Rakitic recuaram para construir a partir de trás frente ao Brasil. Apesar da boa exibição (que não evitou a derrota), sentiu-se a falta de pelo menos um deles, talvez o segundo, mais à frente.
 

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RÚSSIA
4x2x3x1
Chegou para Portugal, mas...
A Rússia obrigou Portugal a ir ao play-off, e dominou o grupo de qualicação sem problemas de maior. Já sem Arshavin, a sua maior referência dos últimos anos, a equipa da Fabio Capello agora tem Kokorin como homem mais adiantado e Kerzhakov no banco. É quem Samedov, Shatov e Zhirkov devem alimentar e, na falta destes, ainda haverá Dzagoev e Denisov, todos jogadores de qualidade. No entanto, esta Rússia parece já ter passado o seu momento de maior fulgor.

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COREIA DO SUL
4x2x3x1
Sempre a pensar em sair veloz
A Coreia do Sul, a exemplo do que acontece com o Japão, é uma equipa virada para as transições. O objetivo é chegar rápido à área contrária, onde está Park Chu-Young, antigo jogador do Arsenal. A filosofia não é muito diferente de outras equipas asiáticas do passado. 

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COSTA DO MARFIM 4x3x3 A força como motor de (quase) tudo
Dois médios-defensivos, e Yaya para fazer o duplo papel de tapar o seu meio-campo e partir com a bola controlada. É ele o poço de energia inesgotável dos Elefantes, que depois contam também com a técnica de Kalou e Gervinho para encontrar Bony (ou Drogba, a partir de agora) na zona de finalização. Sem o goleador do Galatasaray, pareceu de menos frente ao Japão. E quando ele entrou, o jogo virou por completo.

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ALEMANHA 4x3x3 Talento nas alas e Müller, o falso 9

A Mannschaft coloca os seus dois candidatos a número 10,  Özil e Göetze, nas alas, com estes a procurar depois zonas mais centrais. E também o seu ponta de lança, cirúrgico é verdade, não é muito de ficar à espera da bola, caindo também para os flancos. Müller não precisa de muitos remates para marcar, e é dos mais inteligentes do jogo a perceber que espaços deve ocupar. E isso dá golos e vitórias. Atrás, um triângulo de trabalho, formado por Lahm e Khedira, e Kroos, ligeiramente mais à frente. Forte candidata ao título, destroçou por completo Portugal na estreia.

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FRANÇA 4x3x3 Um meio-campo de trabalho, e Benzema para finalizar

Sem Ribéry, caberá ao novato Griezmann a responsabilidade de criar desequilíbrios - parece com vontade de agarrar a oportunidade - e a Benzema de aproveitá-los. O meio-campo estará seguro, com o poço de força que é Pogba e a verticalidade de Matuidi, o gémeo francês do brasileiro Ramires. Cabaye, no meio, faz o equilíbrio. Não será tão forte como se tivesse o avançado do Bayern, mas não deixa de ser pretendente a chegar longe.
        BÉLGICA 4x3x3 Os «Diabos Vermelhos» não se esgotam em Hazard

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É apontada como grande candidata a outsider (ou underdog, se preferirem) neste Mundial. A seleção belga parte para a fase final com juventude, talento e irreverência suficientes para fazer boa figura. A sua defesa é formada por quatro centrais de origem, e lado a lado, à frente da defesa, estão a força de Dembélé e o jogo cerebral de Witsel. Chadli começou como titular, mas a derrota parcial com a Nigéria ao intervalo pode significar a perda do estatuto por parte do jogador do Tottenham. De Bruyne passou então para o meio, e Mertens entrou para a direita (marcou o segundo golo). Mesmo com Hazard em versão mais cinzenta, os «Diabos Vermelhos» acabaram por vencer.

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PORTUGAL 4x3x3

O esquema e os nomes de sempre 
A Seleção joga assim há muito tempo. E os nomes foram exatamente os mesmos que Paulo Bento utilizou há dois anos, na meia-final do Europeu frente à Espanha. Não houve evolução. E, pior, Portugal parece muito desgastado fisicamente e psicologicamente, e sem outras soluções de qualidade nos 23. A goleada sofrida perante à Alemanha veio expor todas as fragilidades de uma equipa que nunca pareceu equilibrada, e que perdeu ainda Pepe por agressão, Rui Patrício, Fábio Coentrão e Hugo Almeida, todos por lesão.

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ESPANHA 4x3x3

Mudança de filosofia à vista?
Falar em fim de ciclo parece exagerado, mas a saída provável de Xavi do onze (ainda não confirmada por Del Bosque) d epois da goleada sofrida perante a Holanda significará certamente uma mudança de filosofia, ele que é a alma do tiki-taka. Resta saber se o médio do Barça poderá ser considerado réu por tudo o que se passou de mau frente à seleção laranja. Nesse jogo de estreia no Campeonato do Mundo, o campeão mundial e europeu não foi capaz de pôr em ação uma das suas armas de sempre, a pressão alta, deixando-se ultrapassar em transições rápidas e em momentos de desequilíbrio.

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OS 4X5X1 DE TRAÇÃO ATRÁS

ITÁLIA 4x5x1 ou 4x1x4x1 Pirlo metros mais à frente
Na Juventus, tudo começa de mais atrás, da posição 6. Com Pirlo. Mas  na Squadra Azzurra  o médio veterano constrói mais à frente, porque há De Rossi. E ao lado ainda beneficia da inteligência de Verratti e do rigor de Marchisio. Candreva, além de Pirlo, é o grande desequilibrador, com intensidade e cruzamentos muito perigosos. Depois, há Balotelli, e a fé em que o talento se sobreponha quase sempre à personalidade.

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CAMARÕES 4x5x1 ou 4x1x4x1
O que fazer, agora, sem Etoo?
Não será grande candidato aos oitavos de final, agora que também perdeu Etoo, apesar de ainda ter Aboubakar e Webó, e saiu derrotado do primeiro jogo frente ao México. Os «Leões Indomáveis» assentam em dois médios de boa qualidade, como são Mbia e Song, mas depois falta-lhes mais qualidade para serem verdadeiramente perigosos no ataque.  
 

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ARGÉLIA 4x5x1 ou 4x1x4x1

Qualidade made in França
Uma boa equipa, formada à base de muitos jogadores criados e formados em França. Os talentosos Ghoulam e Bentaleb foram dos últimos a chegar, acrescentando certamente qualidade, como se viu na primeira parte do encontro desta terça-feira frente à Bélgica. O sistema apoia-se muito no rigor defensivo e em transições rápidas, o que beneficia a aposta em Soudani (ex-Vitória Guimarães) em vez de Ghilas (FC Porto) ou Slimani (Sporting). Atrás, reside grande parte do problema, por culpa da ingenuidade e falta de experiência.

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GRÉCIA 4x5x1 ou 4x1x4x1

Menos rigor defensivo, apesar do meio-campo reforçado
Fernando Santos não mexeu muito na alma da Grécia de Rehhaggel, que hoje continua continua a ser defensiva, mas bem mais permeável do que em anos anteriores. Algo que já tinha ficado evidente, apesar do 0-0 no jogo particular com Portugal. A prova da ideia é a forma como uma Colômbia desfalcada e nem por aí a jogar muito bem venceu o jogo com tranquilidade. No ataque, a colocação de Samaras à esquerda e a aposta em Gekas também parecem tiros ao lado do treinador português, num momento em que os oitavos de final parecem a uma distância enorme. Katsouranis também subiu para o meio-campo depois de toda a época como central. E Manolas continua a manifestar dificuldades a sair com a bola controlada.

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