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Taca da Liga  |  

Taça da Liga: Sp. Braga-FC Porto, 1-0 (destaques dos dragões)

Corona, Telles e Otávio num jogo acima dos outros

Estádio Municipal de Braga, Braga

Figura: Alex Telles Foi o melhor jogador do FC Porto. Ponto. O internacional brasileiro teve um patamar acima dos restantes colegas e, talvez isso ajude a explicar a derrota na final da Taça da Liga. Concentração nos píncaros, agressividade nos limites e concentração máxima. Alex Telles ofereceu o corpo a pontapés de Horta e outro de Paulinho. Tudo isto nos primeiros 14 minutos! Está num patamar superior e poucos o acompanham atualmente na equipa de Conceição.Momento: azar? Sim, mas não só. Soares não teve arte nem engenho, 39m Matheus travou o remate de Corona e abola sobrou para Soares. Em plena pequena área, o brasileiro tinha só de escolher um lado. Parecia tão (demasiadamente) simples. O avançado encheu o pé e por um tiquinho não marcou: esbarrou na trave. Foi a melhor oportunidade dos dragões em todo o jogo. Foi azar, mas não só.Outros destaques:Corona: é o melhor lateral-direito e o melhor extremo do FC Porto. É fácil de explicar: o mexicano é inteligente, percebe os momentos de jogo e cumpre os fundamentos básicos de como defender e atacar. Depois, Corona voltou a mostrar um talento imenso com a bola nos pés: saiu facilmente do drible, pausou o jogo e fez a equipa jogar juntamente com Otávio. Tecatito podia ter desbloqueado o jogo na primeira metade, mas permitiu a defesa de Matheus. O golo seria um prémio justo pelo que fez e tem feito na primeira metade da época.Otávio: nem Danilo nem Sérgio Oliveira. Foi o brasileiro quem teve mais clarividência e inteligente para travar o jogo e resistir aos passes longo à procura da velocidade de Marega e Díaz. Foi por Otávio que os dragões conseguiram respirar, fazer a bola a andar e jogar mais vezes no meio-campo ofensivo do Sp. Braga. O único problema de Otávio foi não ter mais gente com quem se associar. Sublime o cruzamento que deixou Corona na cara de Matheus, diga-se.Soares: demorará a esquecer o pontapé ao ferro no final da primeira parte. No entanto, é preciso realçar que o brasileiro trabalhou que se fartou como referência ofensiva do FC Porto. Segurou jogo, ganhou faltas e duelos aéreos e ameaçou o golo num par de ocasiões. Exige-se mais a Soares, Aboubakar, Marega e outros, sobretudo para quem se lembra de Falcao e Jackson.

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