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Sporting à espera de capital para pensar em Ricardo Costa

Bruno de Carvalho já avisou que só entrará no mercado quando tiver dinheiro: seja libertando salários de um jogador do atual plantel ou através de uma venda

O Sporting continua atento ao mercado, mas até pode acontecer não haver nenhum reforço no mercado de inverno: basicamente o clube precisa de libertar fundos.   Ora isso tanto pode acontecer através de um encaixe financeiro com uma venda como com o empréstimo de um jogador, que liberte o clube dos salários, permitindo ter dinheiro para investir num reforço.   Essa foi aliás, de acordo com o soube o Maisfutebol, a resposta de Bruno de Carvalho às negociações com Ricardo Costa.   O central nem era uma prioridade do clube, mas passou a ser um objetivo claro de mercado a partir do momento em que surgiu a possibilidade de chegar a custo zero.   Como o próprio Ricardo Costa disse, o Sporting chegou a falar com ele e revelou-lhe quanto poderia pagar em salários, Ricardo Costa respondeu que era uma proposta muito baixa e que seria necessário multiplicar os números, e a partir daí acabou a conversa.   Bruno de Carvalho foi muito claro para com o internacional português: só seria possível voltar a falar se entretanto fossem libertados alguns fundos.   Essa é de resto a resposta dada a todas as possibilidades que se lhe colocam nesta altura: há agentes que continuam a apresentar possíveis reforços, sendo para a posição de central ou de avançado, mas o Sporting já avisou que atingiu o limite de plafond para salários.   Como o jornal A Bola noticia esta terça-feira, de resto, o clube está disponível para ouvir propostas por todos os jogadores, desde que se aproximem do que considera justo.   No entanto há prioridades: Diego Capel, Miguel Lopes e Maurício são nesse sentido jogadores que o Sporting encara como mais negociáveis, tendo até pedido a vários agentes que trabalhem o mercado à procura de soluções.   No caso dos dois primeiros pode até ser por empréstimo, até porque têm ordenados altos.   Fundamental é libertar verbas que permitam satisfazer as necessidades de Marco Silva: ou pelo menos a necessidade de um central, identificada desde o início da temporada.   E enquanto não houver dinheiro, não há reforços. A não ser que nos últimos dias de mercado apareça uma oportunidade imperdível...

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