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União Leiria  |  

U. Leiria-Académica, 1-2 (crónica)

Pressa de marcar para largar a «lanterna vermelha»

Uma entrada de rompante e uma primeira parte a condizer traçaram a vitória deste domingo da Académica em Leiria, por 2-1. O evoluir do marcador não reflecte senão o que se passou em campo. Uma vantagem de dois golos conseguida passado o primeiro quarto-de-hora e a redução no segundo tempo da desvantagem atenuando as deficiências registadas até então. Duas equipas com estratégias iniciais idênticas apostando num 4x3x3 tiveram desempenhos opostos num primeiro tempo em que a Académica jogou bastante e a União se limitou a ser um espectador. Aos visitantes correu tudo bem; à equipa da casa não chegou a correr mal, antes nada saiu. A falta de trabalho de Pedro Roma é bom exemplo de que a União não conseguia jogar no último terço do terreno. O meio-campo adversário superiormente comandado por Paulo Adriano controlava a seu bel-prazer as operações e aí estancava a posse de bola leiriense ¿ a ausência de remates isso evidenciou. Sem muito que correr para trás, a equipa de Nelo Vingada era velocíssima a colocar a bola junto à área da União e com 16 minutos já estava estabelecida uma diferença de dois golos, depois da primeira ameaça que bateu na trave. Produção excelente e eficácia a condizer adornadas com as boas execuções de Paulo Adriano e Dário. Vítor Pontes mexeu na equipa ainda antes da meia-hora, mas, até ao intervalo, só a Académica jogou ¿ e bem ¿, como se frisou, com necessidade apenas de fazê-lo do meio-campo para frente. A saída de Gabriel fez Otacílio recuar paara central para que Hugo Cunha pudesse operar no centro do terreno. Ferreira atenuou, mas não chegouMudanças mesmo, contudo, só após o reatamento, com a equipa da casa fazer nova alteração. Entrou Ferreira e este avançado, sim, mexeu com sua equipa indo colocar-se como jogador mais avançado. Esteve em dois lances para marcar logo na reabertura e reduziu mesmo a meio do tempo complementar. Era a União a mostrar que queria contrariar o rumo do jogo, a «empurrar» a Académica e os forasteiros a pouparem cada vez mais no risco com contra-ataques cada vez mais esporádicos. Com Krpan na esquerda e o substituto Sougou na direita Pontes ainda mandou João Paulo juntar-se a Ferreira na frente. Mas a União nunca soube atacar (e jogar) tão bem como o adversário. O destino dos pontos ficou traçado desde cedo com a diferença que se verificou entre as duas equipas, pois o muito superior que a Académica se mostrou no primeiro nunca teve resposta à altura quando os leirienses conseguiram responder. Apesar de muitos amarelos, as equipas acabaram por proporcionar um duelo agradável, que foi lançado com a homenagem a João Manuel. A Académica deixou a «lanterna vermelha» e já vai em seis jogos em perder. A União ficou com a invencibilidade de quatro jogos quebrada.

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