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Vitória Guimarães  |  

V. Guimarães-Marítimo, 1-0 (destaques)

Internacional polaco marcou pela primeira vez em Guimarães com direito a triunfo

Marek SaganowskiO internacional polaco estranhamente mostrar-se-ia ausente quando a bola chegava à área, mas foi conseguindo abrir brechas na defesa do Marítimo, mantendo um duelo de desgaste com Valnei. Marek Saganowski libertar-se-ia da sombra que fora o central madeirense para dar a sentença do jogo à passagem do quarto de hora de jogo. Em casa, apontou o primeiro golo da época. O 1-0 desta noite frente ao Marítimo foi importante para libertar a equipa e saciar adeptos sedentos da celebração, após cinco jornadas sem pontos. O golo valeu para abrir as portas do triunfo. Teve ainda bons momentos, à ponta-de-lança, mas falhou no remate. Mário SérgioNa origem do golo vitoriano esteve o bom trabalho de Mário Sérgio a aproveitar um erro primário de Manduca. O lateral direito ganhou bem a linha de fundo e cruzou para a emenda vitoriosa do avançado de serviço. Mário Sérgio esteve aculitante e empreendedor a atacar. Conseguiu manter a titularidade, numa fase em que Jaime Pacheco tem mudado sistematicamente os defensores. EvaldoMuito consistente. Esteve nos momentos de superioridade evidente da sua equipa em escassas fracções do jogo, quando, grosso modo, o flanco esquerdo decidia imprimir velocidade. Foi o primeiro a testar as luvas de Paiva e a criar perigo para a baliza vitoriana, mas o remate, rasteiro, foi detido pelo guarda-redes. O esquerdino da Madeira mostrou qualidade e segurança. Revolução defensivaO Vitória fez estrear ¿ Dragoner e Medeiros ¿ uma nova dupla de centrais. O internacional hungaro e o luso-francês deram uma imagem de segurança e tranquilidade, num jogo de alto risco. A cada jornada que passa, o treinador vai colocando em acção quase todos os homens do sector, faltando apenas estrear Zezinho. E Cléber, a grande aposta de Pacheco para a posição de defesa-esquerdo cumpriu, relegando Rogério Matias para o «banco» durante apenas 50 minutos. O capitão saiu lesionado no início da segunda metade. Jaime e os primeiros três pontosO percurso de Jaime Pacheco tornou-o um alvo fácil. A contestação vinha ganhando terreno e o espaço do treinador que desespera, assume o risco absoluto - quase suicida -, e muda a equipa sistematicamente, começaria a esgotar-se caso não vencesse o Marítimo, naquela que seria a história simples de um treinador infeliz e atingido pela doença dos pontos. Pacheco pôde, finalmente, respirar e perceber que sem alteração do panorama, o romance em Guimarães estaria comprometido. Conseguiu voltar a vencer nesta liga portuguesa, com Cracóvia e Benfica no horizonte.

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