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Vitoria Guimaraes  |  

Rui Vitória fala à UEFA sobre o projeto do V. Guimarães

Treinador mostra-se orgulhoso com a evolução do clube e dos seus jogadores

Redação

O treinador do V. Guimarães, Rui Vitória, deu uma entrevista ao UEFA.com onde falou sobre a época fantástica que os vimaranenses têm vindo a realizar e o facto de tudo ser conseguido «num contexto de crise», em que o V. Guimarães aproveita os jogadores da formação e nomes de escalões inferiores. «Tem sido uma época fantástica. Tem superado todas as expectativas das pessoas do futebol em Portugal, mas também as nossas, apesar de ambicionarmos o sucesso. Tudo o que conseguimos verifica-se num contexto de crise. Trabalhamos com alguns jogadores praticamente desconhecidos, provenientes de divisões inferiores. O nosso trajeto tem sido muito positivo e tal deve-se à estabilidade que se vive no clube, bem como ao grande envolvimento de todos e à comunhão de ideias», começou por dizer. Rui Vitória orgulha-se do caminho do seu clube e do que tem conseguido, desde 2011/2012, temporada em que chegou a Guimarães, mas destaca esta época: «Há que realçar a evolução verificada em toda a estrutura, desde o funcionário menos visível até ao presidente. Por outro lado, esta época teve um arranque estável, sem Liga Europa e sem resultados menos bons nessa competição, que no ano passado afetaram negativamente os jogadores. Conseguimos trabalhar com tranquilidade e fazer com que os atletas assimilassem os nossos princípios. Tudo ficou mais fácil», afirmou. O V. Guimarães é atualmente 3.º classificado na I Liga e, no que vai de temporada, muitos têm sido os nomes a despontar no campeonato. Rui Vitória explica e elogia: «Não há em Portugal e na Europa uma relação qualidade/preço como a que se encontra no Vitória. Temos futebolistas fantásticos que tiveram um crescimento brutal, atletas que não eram conhecidos. Há nomes mais mediáticos, como o Hernâni, o Bernard, o André André, mas também outros como o Bruno Gaspar, o Traoré, que descobrimos na Austrália, os nossos centrais... Enfim, todos são importantes.» O técnico admite mesmo que a sua «filosofia de trabalho» assenta no trabalho com jogadores anónimos e justifica: «Fala-se muito de jogadores com estatuto e já formados, mas preferimos olhar para os futebolistas despidos da sua capa, para as suas capacidades e não para os rótulos que lhes são colocados. Temos a porta aberta para que possam agarrar as oportunidades, com condições para trabalharem e jogarem.»  

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