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Vitória Setúbal  |  

V. Setúbal-Paços Ferreira, 0-0 (destaques)

Ricardo não tremeu quando o Paços acordou para vida

A FIGURA: RICARDO, segurança enorme nos minutos finais

Não teve muito trabalho ao longo do jogo, mas mostrou enorme segurança quando foi chamado a intervir. Na fase em que o Paços tentava desesperadamente chegar ao triunfo (e apuramento europeu), revelou frieza absoluta para afastar o perigo, não tremendo nas saídas dos postes.

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NEGATIVO: postura do Paços na primeira hora de jogo

Se por um lado a equipa de Jorge Simão demonstrou quase sempre muita segurança defensiva, também é verdade que fez muito pouco para sair do Bonfim com os três pontos. Pouco peso no ataque e nem a entrada de Bruno Moreira no final da primeira parte (para o lugar do lesionado Rodrigo Antônio) mudou propriamente o panorama. Só a partir dos 75 minutos, pouco depois do Rio Ave passar para a frente do marcador no jogo com o União é que os pacenses. Se a vaga de lesões ajuda a justificar o rendimento do Paços durante o jogo? Talvez. Mas pelo que fez no último quarto de hora, fica a ideia de que talvez fosse possível sair do Bonfim com os três pontos. Mas era preciso mudar o chip mais cedo.

CRÓNICA DO JOGO

OUTROS DESTAQUES

Costinha: Quim Machado reservou hoje para o extremo um papel diferente do habitual, embora não lhe seja totalmente estranho. Actuou numa zona central do terreno e participou em alguns dos melhores apontamentos dos sadinos. Saiu dos pés dele a melhor oportunidade de golo da primeira parte, ao servir Nuno Pinto nas costas da defesa pacense. Assenta-lhe bem o papel de líder.

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Nuno Pinto: correu quilómetros pela ala esquerda e envolveu-se muito nas ações ofensivas da equipa sadina. Aos 20 minutos serviu Cissé, mas o avançado não conseguiu encostar para o fundo das redes. Não esteve muito feliz nos cruzamentos, mas a disponibilidade demonstrada ao longo do jogo faz com que seja merecedor deste destaque.

Minhoca: claramente o melhor do Paços do meio-campo para a frente nos primeiros 45 minutos. A bola saiu sempre redonda dos pés dele e conseguiu imprimir velocidade ao jogo. Teve sempre mais andamentos do que os companheiros de equipa. Saiu aos 62 minutos para dar lugar a Fábio Martins.

Cícero: fez uso da estampa física para colocar dificuldades ao setor mais recuado dos sadinos. Teve um bom cabeceamento na primeira parte e melhorou após a entrada de Bruno Moreira, altura em que passou a ter mais apoio na frente de ataque.

Miguel Vieira: cometeu um ou outro deslize, mas solucionou muitos problemas ao lado de Ricardo no eixo da defesa. Travou um duelo interessante com Cissé, que lhe deu muito trabalho.

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