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Álvaro Pacheco: «A equipa mais equilibrada vai estar mais perto de ganhar»

Treinador do Vizela espera um duelo entre «duas equipas agressivas» frente ao Santa Clara

Álvaro Pacheco, treinador do Vizela, considera que «a equipa mais equilibrada» deve vencer o jogo que opõe o seu conjunto ao Santa Clara, no próximo domingo, em jogo da 25.ª jornada da Liga.

Convencido de que ambas as formações são «parecidas» no futebol que praticam, revelando-se «agressivas» sem a bola, quando têm de pressionar o adversário, e «verticais» com ela, o técnico perspetivou um duelo com «alternância» na supremacia exibida ao longo dos 90 minutos.

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«Vamos ter duas equipas agressivas. O Santa Clara não gosta de deixar o adversário impor a sua forma de jogar. Não gosta de lhe dar tempo e espaço para ligar o seu jogo. Mas também sabe ser vertical. (…) Tem uma forma de jogar parecida com a do Vizela. É um jogo com muitas nuances. A equipa mais equilibrada vai estar mais perto de o ganhar. Espero que sejamos nós», destacou.

O treinador de cinquenta anos elogiou ainda a equipa orientada por Mário Silva por ser «muito criativa», ter «capacidade de se associar [na circulação de bola]» e sempre a «baliza no horizonte».

Com os minhotos na 14.ª posição, com 24 pontos, a dez rondas do fim do campeonato, o treinador reconheceu que os «pontos são cada vez mais preciosos» e lembrou que os seus jogadores têm de se acautelar perante um oponente que conquistou 19 dos 26 pontos que lhe valem o 12.º lugar no Estádio de São Miguel, em Ponta Delgada.

Depois do triunfo sobre o Belenenses SAD, por 2-0, a 2 de janeiro, a formação minhota sofreu golos nos oito jogos que se seguiram para o campeonato, facto que, para Álvaro Pacheco, tem «causado alguma mossa», obrigando o Vizela a «andar sempre atrás do prejuízo».

Ciente de que é «importante» marcar primeiro, o treinador reconheceu também que o regresso do médio Samu, após ter cumprido um jogo de suspensão na jornada anterior, com o Portimonense (1-1), pode ajudar a sua equipa na visita à ilha de São Miguel.

«O Samu trabalha comigo há muitos anos. Está identificado com todos os momentos do jogo. Quando ele está em campo, a equipa tem uma maior abrangência do campo maior, mas o [Osama] Rashid está cada vez mais entrosado, e o Marcos [Paulo] a perceber melhor as dinâmicas. E o Alex é um jogador parecido com o Samu, que está ainda a identificar-se melhor com o nosso jogo», destacou ainda.

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