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«Isto não é um mano a mano entre o Pepa e o Sérgio Conceição»

Palavras do técnico do Vitória, o último a conseguir vencer o FC Porto na Liga, antecipou o jogo de domingo

O Vitória vai receber o FC Porto, domingo no D. Afonso Henriques, sem pensar em «quebrar» a série dos dragões de 56 jogos sem perder na Liga, defendeu Pepa.  Presente no último desaire dos dragões na Liga, quando treinava o Paços de Ferreira, o técnico de 41 anos recusou a ideia de que a possibilidade de quebrar o ciclo de invencibilidade do adversário sirva de motivação aos seus jogadores.  «Muito sinceramente, não posso dizer que nos passa ao lado, porque é um registo muito grande. [O FC Porto] está às portas de um recorde e até já o igualou, mas isso não nos diz nada. Isto não é um mano a mano entre o Pepa e o Sérgio Conceição. É um jogo diferente [do de Paços de Ferreira], num contexto diferente. São duas equipas muito competentes e fortes, e vamos ter um grande espetáculo no domingo», referiu, na conferência de imprensa de antevisão ao encontro da 29.ª jornada da Liga. 

Convencido de que o FC Porto de 2021/22 é aquele que mais «variabilidade tática» e «profundidade de opções» apresenta em relação aos «últimos anos», o técnico desvalorizou a ausência do lesionado Uribe no meio campo de uma equipa «fortíssima», que vai «empurrar» a sua «para trás em alguns momentos do jogo». O Vitória está privado de Alfa Semedo e Tiago Silva, castigados, e do lesionado Tomás Handel. Ainda assim, Pepa desvalorizou essas ausências, sublinhando que o «coletivo» deve superá-las. 

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«Não temos muitos jogadores, mas nunca me queixei de não os ter. Perdemos algumas individualidades no mercado que nos ajudavam muito, nomeadamente o Sacko, o Marcus [Edwards] e o André André. Mas, independentemente das individualidades, sentimo-nos confortáveis no coletivo. É a isso que nos agarramos para fazermos o que mais gostamos», disse. 

Confiante de que os seus pupilos vão entrar em campo «sem medo de errar», Pepa concordou ainda que o Vitória de Guimarães atravessa a melhor fase da época, não só pelos triunfos em três dos últimos quatro jogos, como pela «coesão coletiva», em que as individualidades se afirmam com «naturalidade».

O técnico dos minhotos comentou ainda a saída de Flávio Meireles ao fim de uma ligação ininterrupta de 19 anos ao clube vimaranense, tendo descrito o ex-jogador e dirigente como «um grande homem», «um grande profissional» e «um vitoriano de cima a baixo». O Vitória-FC Porto joga-se às 18h00, do próximo domingo, no D. Afonso Henriques. 

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