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Taça Liga  |  

Taça da Liga: Estrela Amadora-Benfica, 2-3 (crónica)

Águia mantém o hábito em tempos estranhos

Estádio Magalhães Pessoa, Leiria

Um estádio de construção polémica. Mas não é desses.

Uma localização que não faz sentido algum. Ainda que mais perto do que isso.

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Uma altura estranha para se disputar a competição. E nem sequer é essa.

No dia em que no Qatar arrancou o Mundial de todas as polémicas, em Portugal jogou-se um jogo que dificilmente pode gerar consenso.

E nem vamos falar do estádio. Essa é uma questão antiga.

Mas o Estrela, que é da Amadora, recebeu o Benfica, que é de Benfica, em Leiria. Que não teria grande coisa a ver com isto.

Depois, porque o jogo se disputou enquanto decorre o Mundial, onde estão, por exemplo, seis habituais titulares do Benfica.

Logo por aí, é fácil de perceber que este Benfica também não era exatamente o mesmo que tem deliciado os adeptos, que lidera o campeonato e que está nos oitavos de final da Liga dos Campeões.

Era uma versão desse Benfica. Mas com a habitual seriedade de Roger Schmidt, que só mudou mesmo as seis unidades que foi obrigado a mudar. Nem mais uma!

E foi aí que começou a ganhar.

Porque num jogo em que nada parecia exatamente o que era, Rafa, esse, foi o mesmo.

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Um quebra-cabeças constante. Sim, sim: e com algumas das habituais falhas no momento da definição.

Ainda assim, um Rafa que deu para desenhar o primeiro golo, numa bela combinação com Musa, que o croata transformou em golo. E um Rafa que conquistou o penálti com que Chiquinho encaminhou o Benfica para o triunfo, ainda na primeira parte.

Pelo meio, o Estrela, que foi o mesmo Estrela da Amadora que é terceiro classificado da II Liga, deu trabalho. Mesmo com muitas ausências em relação ao onze com que costuma jogar.

João Silva fez com que a vantagem inicial do Benfica não durasse sequer 10 minutos. E Vlachodimos teve uma noite com muito mais trabalho do que tem tido em vários jogos da Liga.

Por isso, a incerteza no marcador durou até ao finalzinho. Quando Draxler deu uma pancada tão forte na incerteza, que o golo de Gustavo Henrique já nos descontos, não tenha valido de muito. E fez com que o jogo tenha terminado forma como têm acabado quase todos esta época: com o Benfica a vencer.

Alguma normalidade nestes tempos de jogos estranhos.

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