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Djokovic pede desculpas: «Que sirva de lição para o meu crescimento»

Número 1 mundial atingiu uma juiz de linha e foi desqualificado do US Open

Novak Djokovic, número 1 mundial, pediu desculpas por ter atingido uma juiz de linha e ter sido desqualificado do US Open, no jogo dos oitavos de final.

«Peço desculpas ao US Open e a todos os que foram afetados pelo meu comportamento», escreveu Djokovic no Instagram, acrescentando que «toda esta situação» o deixou «triste e vazio».

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Depois de sofrer o break no 11.º jogo do primeiro set, ficando a perder por 6-5 com o espanhol Pablo Carreño-Busta, o número 1 mundial atirou uma bola para a linha de fundo, de costas, e esta embateu numa juiz de linha, que tombou.

O grande favorito à vitória na prova pediu, prontamente, desculpas, enquanto de abeirou da juiz de linha, que ficou momentaneamente em dificuldades, por ter levado com a bola na garganta, mas já nada havia a fazer.

De imediato, os juízes do encontro reuniram-se em pleno court, incluindo o árbitro do torneio Soeren Friemel, e, alguns minutos depois, o juiz de cadeira, Aurelie Tourte, comunicou a desqualificação do jogador sérvio.

O primeiro cabeça de série explicou que já se inteirou da situação da juiz de linha, mostrando-se satisfeito com o que ouviu.

«Graças a Deus, ele está a sentir-se bem», prosseguiu o sérvio, mostrando-se «extremamente desolado» por lhe ter provocado «grande stress», embora garantindo que se tratou de uma ação «tão involuntária», mas também «tão errada».

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Em relação à desqualificação, Djokovic afirmou que precisa de «fazer uma introspeção e trabalhar em cima desta deceção», de forma a que esta situação «sirva de lição» para o seu «crescimento como jogador e ser humano».

«Estou muito grato à minha família e à minha equipa por serem o meu apoio e aos meus fãs por estarem sempre presentes. Obrigado e sinto muito», finalizou Djokovic.

Djokovic caiu, assim, pelo segundo ano consecutivo na quarta ronda do US Open, um ano depois de ter sido afastado na mesma fase pelo suíço Stan Wawrinka, ao desistir, lesionado no ombro esquerdo, quando perdia por 6-4, 7-5 e 2-1.

Desta vez, o sérvio, de 33 anos, era o grande favorito a um quarto triunfo na prova, depois de 2011, 2015 e 2018, até pelas várias ausências, nomeadamente do suíço Roger Federer e do espanhol Rafael Nadal.

Por seu lado, Pablo Carreño-Busta, que em 2017 foi semi-finalista da prova norte-americana, segue para os quartos de final, nos quais vai defrontar o vencedor do embate entre o belga David Goffin e o canadiano Denis Shapovalov.

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