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A aposta de... Vítor Oliveira: Jota, acima da média e sentido coletivo

Um nome repetido, o que demonstra a esperança que há no jogador do Benfica

«Talento para crescer» é um espaço em que é dada voz aos treinadores. Da II Liga à Liga revelação, a opinião dos técnicos em relação a um craque para o futuro. Críticas e sugestões para mgandrade@mediacapital.pt.

Vítor Oliveira dispensa apresentações. O «senhor» das subidas de divisão conhece o futebol português como poucos e no regresso à II Liga, agora no comando técnico do Paços de Ferreira, tem defrontado várias promessas do futebol português.

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Ao Maisfutebol o técnico apontou três nomes a ter em conta e focou-se num que ainda joga nesse campeonato: Jota, que foi também a escolha de Miguel Leal, o que demonstra a esperança que há no jovem jogador do Benfica.

«É um jogador com qualidade técnica acima da média, velocidade, finalização e sentido coletivo. Características importantes que o têm ajudado, assim como o facto de estar inserido num clube grande e numa seleção forte e com muita qualidade», começou por dizer.

«Para mim é um dos muitos jogadores que atualmente temos a ter em conta. Já demonstrou aquilo de que é capaz e acredito que em breve vá explodir», referiu o treinador do emblema pacense.

João Félix, atualmente a dar cartas na equipa principal do Benfica, e Diogo Dalot, que despertou o interesse do Manchester United deixando o FC Porto no verão, foram os outros jogadores referidos por Vítor Oliveira.

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Ambos passaram também pela II Liga e defrontaram o técnico anteriormente. «Já são mais conhecidos, mas também para mim são jogadores com grande futuro», referiu.

Pelas mãos do técnico de 65 anos já passaram centenas de jogadores, alguns em fases mais iniciais da carreira e outros com uma maior experiência, por isso Vítor Oliveira não tem dúvidas quanto àquilo que é preciso para além da qualidade dentro de campo: «Bom aconselhamento dentro e fora do futebol.»

«É importante que os jogadores sejam bem aconselhados, e apoiados, quer no clube quer pelas famílias quando as coisas correm menos bem», justificou, atirando ainda mais um ou outro fator importante: «Ter boa cabeça e, se possível, conseguir conciliar o futebol com a formação académica, tão importante tanto no momento como no futuro.»

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