Mesut Ozil está farto que se faça o sublinhado de que é turco-alemão. O médio do Arsenal não percebe por que só ele, numa seleção com vários jogadores de duas origens, tem de carregar esse rótulo.
 
«Não fico chateado, mas fico surpreendido. Sou o único que sou designado assim. Ninguém diz que o Sami Khedira é tunisino-alemão, ou que o Lukas Podolski e o Miroslav Klose são polaco-alemães», afirmou, em entrevista ao jornal «Sport Bild».
 
O campeão do mundo de 2014 considera ser um orgulho ter «beneficiado de duas culturas» e que até o seu futebol lucra com isso. «Tiro proveito da disciplina e tática alemãs e também da técnica turca», explicou.