Já se tornaram uma das imagens de marca do Mundial na África do Sul e continuam a dar que falar. As vuvuzelas vieram para ficar e Carlos Alberto Parreira, seleccionador sul-africano, não alinha no coro de críticas, defendendo, mesmo, o instrumento como forma de apoio nos estádios.

«Precisamos da vuvuzela. É o nosso 12º jogador e vai-nos ajudar muito. O apoio tocou-nos muito no jogo contra a Colômbia. Senti-mos a excitação, a tensão. Estamos preparados para deixar o país orgulhoso», afirmou o seleccionador sul-africano.

Recorde-se que a FIFA chegou a pensar em proibir o uso das vuvuzelas nos estádios do Mundial, devido às críticas de vários países sobre o elevado barulho produzido pelo instrumento que afecta a concentração dos jogadores. No entanto, para já, a ordem é para continuar a soprar.