«Caso Zé Tó»: Benfica diz não haver razões para alarmismo

Dos 32 emblemas que militam nas duas divisões profissionais, apenas 24 estiveram representados na liga de Clubes ao longo da tarde desta quinta-feira. O «caso Zé Tó» motivou uma demorada troca de opiniões entre todos, mas no final apenas Paulo Gonçalves, assessor jurídico do Benfica, prestou algumas declarações sobre o encontro.
O causídico aprestou-se a classificar o debate como «profícuo», sublinhando que o mesmo serviu «para serenar todos os clubes» participantes. Paulo Gonçalves asseverou não existirem razões para «qualquer alarmismo» e que o Benfica «já há muito» tomou «medidas de prevenção» para casos que possam eventualmente afectar o clube.
«Gostaria ainda de lembrar que o acórdão ainda não transitou em julgado, daí que não exista uma decisão definitiva. Por outro, a lei das cláusulas de rescisão e a própria regulamentação desportiva não foram postas em causa com esta situação», referiu Paulo Gonçalves que, ainda assim, abriu espaço para possíveis acertos nesta última. «O Benfica acredita que pode ser melhorada e aperfeiçoada numa futura Assembleia Geral da Liga».