A exemplo do que tinha feito contra o Sp. Braga, Jorge Jesus montou a estrutura ofensiva da equipa com Rodrigo e Cardozo e sem espaço para um médio criativo no onze. As responsabilidades de organização a recaírem em Witsel, com apoio mais próximo dos extremos. A situação mudou na segunda parte, com Carlos Martins e Aimar a serem utilizados em simultâneo, com Witsel mais atrás. O técnico explica as diferenças, e admite que a fórmula dos dois primeiros jogos não será para utilizar sempre:

«Com o Carlos Martins e o Aimar podemos ter outro estilo, com mais posse e mais pausado, que não nos dá tanta profundidade. São dois padrões diferentes, que trabalhamos durante a semana e queremos usar. Em alguns jogos vamos continuar assim, e em outros iremos jogar dessa outra forma», frisou.