Portugal regista mais 16 mortes e 223 novos casos de Covid-19 (aumento de 0,8%), de acordo com o boletim da Direção Geral da Saúde. Há mais um recuperado em relação às últimas 24 horas, depois dos 1794 do boletim da véspera, número mais alto de sempre.

O número total de óbitos é agora de 1.247, sendo que o número de pessoas que foram infetadas com a doença subiu para 29.432, dos quais 21.754 continuam a ser casos ativos, um aumento de 206 em relação aos 21.548 da véspera.

A taxa de letalidade é de 4,2%, sendo de 15,9% acima dos 70 anos.

Uma destas 16 vítimas mortais era um homem com idade entre os 60 e os 69 anos, outra das vítimas era um homem com idade entre os 70 e os 79 anos, e as restantes tinham mais de 80 anos (sete homens e sete mulheres).

Estão internadas 629 pessoas, mais uma do que na véspera, das quais 101 em unidades de cuidados intensivos, menos quatro do que no boletim anterior. 71,8% dos doentes recuperam no domícilio, 2,1% estão internados, dos quais 0,3% estão nos cuidados intensivos, e 1,8% na enfermaria.

Há 2.349 pessoas a aguardar resultado laboratorial, 25.487 estão em vigilância pelas autoridades de saúde e número total de casos suspeitos desde 1 de janeiro sobe para 298.501.

O maior aumento de casos foi na região de Lisboa e Vale do Tejo, o maior número de mortes foi na região Norte.

Casos por região:

  • Norte: 16.472 casos (+76), 707 mortes (+ 9);
  • Lisboa e Vale do Tejo: 8.490 casos (+ 129), 282 mortes (+ 3);
  • Centro: 3.644 casos (+ 16), 227 mortes (+ 4)
  • Algarve: 356 casos (=), 15 mortes (=)
  • Alentejo: 245 casos (+ 2), 1 morte (=)
  • Açores: 135 casos (=), 15 mortes (=)
  • Madeira: 90 casos (=), sem mortes.

O concelho de Lisboa é o que regista o maior número de casos de infeção já passando os dois mil (2.018, + 56 do que na véspera), seguido por Vila Nova de Gaia (1.510, + 25), Porto (1.326, + 8) Matosinhos (1.242, + 6), Braga (1.173, +19) e Gondomar (1.058, + 5).