Envolvido no primeiro caso de doping da carreira, Deco processou a farmácia que lhe terá vendido o produto proibido que viria a acusar no controlo.
O jogador do Fluminense pediu, em ação ordinária na Justiça comum, para ter acesso a cópias do livro de compra, notas fiscais e materiais químicos no local.
Oficiais de Justiça estiveram no estabelecimento e recolheram tudo, acompanhados do advogado da farmácia, Nélio Andrade.
O pedido não assustou o advogado da farmácia, que já prepara a defesa do estabelecimento a Farmácia Silvestre no caso que envolve o doping de Deco e Carlos Alberto, apanhados com as mesmas substâncias e que compravam medicamentos no mesmo local.
O luso-brasileiro está suspenso preventivamente por 60 dias.
Brasil
17 mai 2013, 21:13
Deco processa farmácia que terá vendido produto proibido
Luso-brasileiro apanhado com furosemida
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