«Tenho 24 anos como treinador profissional, estou num clube que tenho muito orgulho em representar, trabalho com estes jogadores há cinco meses, e, nas dificuldades, nos momentos mais delicados, os homens têm que se mostrar. Continuo neste grupo de trabalho porque acredito que se vai resolver a parte financeira e porque acredito neste grupo de jogadores. Estivemos perto da glória, mas não chegámos à glória no último minuto».
«Honra, orgulho, carácter e atitude. Foram estes os ingredientes que estiveram dentro do campo. A razão prevaleceu ao coração. Houve muito coração em campo, mas pouca razão. Os penalties eram um prémio justo pelo que fizemos em campo. A equipa do Estrela foi naturalmente superior, teve o domínio do jogo nos corredores, foi a equipa que quis ganhar o jogo e também merecia isto. Eles também estão em dificuldades, por isso, aproveito para também cumprimentar os jogadores do Estrela. Não nos podemos esquecer que só ficam oito na próxima eliminatória e estivemos muito perto de conseguir isso. Estou muito grato aos jogadores pela forma briosa como se bateram. Têm mostrado essa raça que é a imagem do treinador».
«A parte física foi até ao limite. Gostava de ter feito um jogo diferente, de ter jogado mais próximo da baliza adversária, mas não foi possível. Estamos preparados para defrontar um gravíssimo problema na próxima quarta-feira. As marcas físicas de não treinarmos regularmente vai-se notar. Tenho 55 jogos neste clube e tenho seis derrotas. É um grande clube que tem feito um trabalho de qualidade».
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