Resultados para "Golos do ano"
Fotos (26)
  • Incrível: só o poste evitou um dos golos mais caricatos do ano
  • Era um dos golos do ano, Dani Olmo! Trave salva Real Madrid do prolongamento
  • Kevin De Bruyne: a base do sucesso do Man City pode assentar em Pep Guardiola, mas o médio belga é um dos imprescindível do técnico catalão. Marca golos com frequência e assiste ainda mais regularmente, seja com o pé esquerdo ou o direito. Campeão da Premier League, foi eleito ainda o melhor jogador da prova em 2021/22 pelos segundo ano consecutivo. No Mundial, a Bélgica desiludiu, mas De Bruyne esteve longe de ser dos piores (AP Photo/Jon Super)
  • RAFA SILVA
O Benfica não festejou qualquer título em 2022, mas Rafa Silva foi o elemento em foco na equipa encarnada, com 12 golos e 9 assistências no ano civil. Brilhou sobretudo no segundo semestre, e foi nessa altura que surpreendeu com a renúncia à Seleção Nacional, quando parecia lançado para uma presença no Campeonato do Mundo.
  • CRISTIANO RONALDO
E agora algo completamente inédito: é uma das figuras do ano, incontornavelmente, mas desta vez não justificou esse estatuto com golos e títulos. Não ergueu qualquer troféu, de resto, e somou 16 golos, um número muito abaixo daquilo a que nos habituou. Bateu com a porta no Manchester United, ao dar uma entrevista tão polémica que tornou inevitável a sua saída, e acabou o ano como suplente da Seleção Nacional no Mundial 2022, de costas voltadas para Fernando Santos. Cristiano colocou a fasquia tão alta, que está no centro das atenções até quando sobram poucos motivos para sorrir. E este foi um ano particularmente difícil, dentro e fora de campo.
  • Adán facilita e Alexis Sánchez faz um golos mais caricatos do ano
  • De costas para a baliza, marca um dos golos do ano em andebol (vídeo/EHF)
  • Seria um dos golos do ano, mas a defesa de Remiro... Minha nossa!
  • Orjan Nyland não se apercebeu que tinha Harry Cornick nas costas e sofreu um dos golos mais bizarros do ano no Luton-Reading
  • Inglaterra, 1994. Quarta-feira, 17 de novembo de 1993. Em Bolonha, a Inglaterra precisa de vencer San Marino por uma margem de sete golos para tem hipóteses de ir ao Mundial que no ano seguinte será jogado nos Estados Unidos. Até aí tudo bem, até porque isso é algo ao qual está habituada a equipa da micronação cercada por Itália. Os ingleses marcam mesmo sete golos, mas não contavam com aquele golo de Davide Gualtieri logo aos 8 segundos de jogo e que colocou San Marino a vencer. O golo raro da modesta seleção (o segundo e último na fase de grupos, mais de um ano depois do primeiro) só não teve uma carga dramática maior para Inglaterra porque a equipa então orientada Graham Taylor precisava também que, à mesma hora, a Holanda, líder do grupo, perdesse fora com a Polónia. O que não aconteceu.
  • BRUNO FERNANDES: Bernardo Silva e Diogo Jota, outras das figuras portuguesas da Premier League, merecem um louvor, e até acabam o ano num patamar de influência superior, dentro das respetivas equipas, mas Bruno Fernandes acabou por ser mais constante ao longo do ano civil, como atestam as duas dezenas de golos e assistências, aproximadamente. Os problemas coletivos do Manchester United acabaram por condicioná-lo, sobretudo nos últimos tempos, mas ainda assim foi uma das figuras nacionais.
  • LEONARDO JARDIM: chegou ao Al Hilal a meio do ano e conquistou a Ásia. Literalmente. Com o ex-portista Moussa Marega como aliado para os golos, Jardim conquistou a Liga dos Campeões local, frente ao Pohang, da Coreia do Sul. Depois de Europa, África e América (do Sul), houve um treinador português também a conquistar a Ásia.
  • TIAGO TOMÁS
  • PEDRO GONÇALVES
  • Hansi Flick. E o que dizer do ano de Hansi Flick? Em novembro de 2019, quando sucedeu de forma interina a Niko Kovac no comando técnico do Bayern Munique, poucos o conheciam. Agora, causou polémica a sua não eleição como treinador do ano nos prémios The Best. Guiou o Bayern a um ano sensacional, com quatro títulos, e, mais do que isso, transformou os bávaros numa máquina de bom futebol e de golos.
  • Robert Lewandowski. O The Best. Depois de Luka Modric, foi o segundo jogador a quebrar a hegemonia de Cristiano Ronaldo e Lionel Messi, e com toda a justiça. Figura maior do ano absolutamente avassalador do Bayern Munique – conquistou Bundesliga, Taça da Alemanha, Supertaça alemão e Supertaça Europeia –, o polaco foi uma autêntica máquina de golos: pelos bávaros, festejou 45 vezes em 40 golos. Média superior a um golo por jogo.
  • GO-LA-ÇO! Kike faz um dos golos do ano frente ao Real Madrid
  • Seria um dos golos do ano! João Félix de bicicleta atira à trave
  • Seria um dos golos do ano! João Félix de bicicleta atira à trave
  • Raheem Sterling, ganhou tudo no ano de 2019 em Inglaterra (Liga, Taça e Taça da Liga), foi eleito o melhor jogador para os jornalistas estrangeiros e foi nomeado para a equipa do ano da Liga Inglesa. O normal para um jogador que terminou o ano com 26 golos e 11 assistências
  • Lionel Messi: campeão espanhol, Bola de Ouro, FIFA The Best, enfim, mais um ano normal na vida do génio das coisas simples, que pela nona vez na carreira fez mais de 50 golos num ano
  • Mbappé venceu a Liga, a Taça e a Supertaça de França, foi eleito o melhor jogador da Liga Francesa e o sexto melhor do mundo para a FIFA. Terminou o ano de 2019 com 40 golos e 15 assistências.
  • Um dos golos mais caricatos do ano
  • MÁRIO JARDEL
  • Golos do ano
  • Um dos golos mais ridículos do ano
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