O Brasil aderiu à moda retro e vai recuperar equipamentos antigos na participação na 46.ª edição da Copa América que vai decorrer, a partir de 14 de junho no Brasil. Assim, para equipamento principal, a nova camisola inspira-se na versão de 1989, quando o escrete de Bebeto e companhia conquistou a competição sul-americana, mas a grande novidade será a recuperação da camisola branca que o Brasil estreou na primeira Copa América, em 1919, e que já não utilizava desde o Mundial de 1950.

O equipamento principal mantém-se fiel à tradição, com camisola amarela e calções azuis, mas recupera a gola verde. No entanto, na estreia na competição, frente à Bolívia, o Brasil vai entrar em campo com o terceiro equipamento, o tal branco que já não utilizado desde 1950, ano do Maracanazo, em que o Brasil perdeu a final do Campeonato do Mundo, a jogar em casa, diante do Uruguai.

Duas novas camisolas para tentar quebrar a má série do Brasil na Copa América, competição que o escrete não vence desde 2007. Entre o amarelo e o branco, como segundo equipamento, o Brasil vai continuar a optar pelo azul.

Já depois da Copa América, a partir de 2020, o Brasil também vai atuar com um novo escudo ao peito, com uma atualização sobre o atual símbolo que já não sofria alterações desde 1991.

Esta será, aliás, a 15.ª alteração no escudo, incluindo o acréscimo das estrelas das conquistas relativas ao Campeonato do Mundo. Desde 1991, as únicas alterações no escudo tinham sido a inclusão das estrelas do tetra (1994) e do penta (2002).

O novo escudo: