A Federação Espanhola de Futebol veio esta quarta-feira exigir a demissão de Angel María Villar das funções corporativas que ainda mantém.

O dirigente foi afastado da presidência do organismo que tutela o futebol espanhol, após ter estado preso, com base em acusações de corrupção, apropriação indevida, administração desleal, falsidade de documentos e ocultação de bens.

Na sequência do escândalo, tanto Villar como o vice-presidente Juan Padrón foram suspensos das atividades que desempenhavam na federação por um ano, sendo que o cargo maior foi assumido provisoriamente por Juan Luis Larrea.

Em comunicado, a federação vem agora dar conta do «apoio» dos vários orgãos sociais a Larrea, dizendo que a demissão de Villar seria um passo importante para o organismo, visto que permitira marcar novas eleições o quanto antes.

Recorde-se que Villar já apresentou a demissão dos cargos que detinha na UEFA.