FINAL: O Benfica venceu o Gil Vicente por 2-0. Mawete entrou no início do segundo tempo e, tal como a semana passada, em Torres Novas, voltou a marcar poucos minutos depois. Em vantagem, o Benfica recuou e passou por alguns momentos de aperto que só conseguiu atenuar depois da entrada de Andersson. Pouco depois, Fernando Meira fez o segundo golo e os «encarnados» ficaram em vantagem numérica. Toni pode, finalmente, descansar.

Grande jogada de Mantorras. O angolano, depois de alguma hesitação, consegue desemabraçar-se de Paulo Jorge e remata cruzado. Mawete surge ao segundo poste, mete o pé, mas a bola sai no sentido contrário...

Mantorras, rodeado de dois adversários, volta a tentar o remate de longe. Desta vez, ao lado da baliza de Paulo Jorge.

Quatro minutos de compensação.

Mantorras remata de muito longe, muito por cima da barra.

Substituição no Gil Vicente. Sai Joca e entra Sérgio Gameiro.

Substituição no Gil Vicente. Sai Joca e entra Sérgio Gameiro.

Substituição no Gil Vicente. Sai Douala e entra Paulo Alves.

Substituição no Gil Vicente. Sai Douala e entra Paulo Alves.

Segundo cartão amarelo para Sérgio Lomba (Gil Vicente). os jogadores da equipa de Barcelos rodeiam o árbitro reclamando uma eventual posição irregular de Mantorras, no momento do passe para Fernando Meira.

GOLO do Benfica (2-0, por Fernando Meira): Mantorras, no centro do terreno, liberta Fernando Meira que correr vários metros sem oposição e, perante a saída de Paulo Jorge, faz um «chapéu» ao guarda-redes do Gil Vicente.

Centro de Douala da direita e cabeçada de Manoel ao primeiro poste, sem perigo para Enke.

Andersson reforçou o meio-campo e Mawete passou a jogar mais descaído para a esquerda.

Substituição no Benfica. Sai Miguel e entra Andersson.

Substituição no Benfica. Sai Miguel e entra Andersson.

Grande jogada do Gil Vicente. Douala encontra Ricardo Fernandes no centro da área, o médio, com muita calma, tira João Manuel Pinto da frente, mas, quando preparava o remate foi surpreendido pelo central do Benfica que lhe tirou a bola dos pés.

Toni chama Andersson. O sueco prepara-se para entrar na partida.

Jogo muito disputado a meio-campo, com sucessivas perdas de bola para os dois lados.

A equipa de Barcelos reagiu e, em três minutos, beneficiou de três pontapés de canto.

Só joga o Benfica neste segundo tempo. O Gil Vicente tem-se limitado a apagar fogos, procurando afastar a bola da sua área.

Cartão amarelo a Sérgio Lomba (Gil Vicente) por ter derrubado Simão quando este se preparava para entrar isolado na área.

O «banco» do Benfica levanta-se para exercícios de aquecimento.

Mantorras entra na área pela direita, colocou a bola por cima de paulo Jorge, mas Lemos cortou no último instante.

Substituição no Gil Vicente. Sai Marco Nuno e entra Manoel.

Substituição no Gil Vicente. Sai Marco Nuno e entra Manoel.

GOLO DO BENFICA (1-0, por Mawete): Simão, na marcação de um canto, atira largo para a área, Mawete, vindo de trás, atira de cabeça ao segundo poste para a baliza de Paulo Jorge. Pela segunda vez consecutiva, o jovem angolano entra e marca.

Assistência de Simão para Mantorras, mas quando o angolano se preparava para isolar na área, Lemos cortou a bola com a mão. O árbitro mandou seguir perante os protestos dos «encarnados».

Ricardo Fernandes atira de muito longe para defesa fácil de Enke.

Recomeçou o jogo.

Substituição do Benfica ao intervalo. Sai Zahovic e entra Mawete Júnior.

Substituição do Benfica ao intervalo. Sai Zahovic e entra Mawete Júnior.

Segundo golo do Belenenses nas Antas provoca salva de palmas na Luz.

Os «No Name Boys», uma das claques do Benfica, estendeu uma faixa na bancada com a seguinte inscrição em alemão: «Enke, tu és nosso».

INTERVALO: Benfica e Gil Vicente estão empatados (0-0) ao intervalo no Estádio da Luz. A equipa de Barcelos entrou bem na partida, com Ricardo Nascimento a tentar o golo logo após o primeiro apito do árbitro. Mas depois foi recuando, à medida que o Benfica foi assentando o seu jogo. Os encarnados já tiveram oportunidades para marcar, mas também tem revelado algumas fragilidades a defender, particularmente, no meio-campo.

Zahovic simula o remate, na marcação de um livre, mas solicita a entrada de Ednilson que atira forte, mas por cima da barra.

Três minutos de compensação.

Ouvem-se alguns assobios no Estádio da Luz. O Benfica domina, mas não deslumbra.

Muito perigo na área do Gil Vicente. Simão marcou um livre, do lado direito, levando a bola a passar em paralelo à baliza de Paulo Jorge. Vários jogadores encarnados porcuraram sem sucesso a intercepção que daria, certamente, em golo.

Cartão amarelo a Carlos (Gil Vicente) por suposta falta sobre Miguel.

Excelente assistência de Caneira da esquerda, com Zahovic a desviar de primeira para a baliza de Paulo Jorge que defende por intuição.

Mantorras foge pela esquerda e remata na passada. Paulo Jorge defende a dois tempos, com alguma dificuldade em segurar o esférico.

Simão preparava-se para marcar um livre na direita, quando Carlos caiu na área. Os jogadores do Gil Vicente reclamam uma alegada agressão. O árbitro não viu e manda prosseguir o jogo.

Zahovic recupera uma bola aliviada pela defesa de Barcelos à entrada da área e atira junto ao poste direito. Paulo Jorge responde com uma grande defesa, em voo, afastado a bola no derradeiro instante.

Mantorras, na marcação de um livre descaído para a direita, atira fortíssimo contra a barreira. A bola acaba por sair pela linha lateral do lado esquerdo.

Júlio César e Enke desentendem-se e a bola quase sobra para Marco Nuno que acompanhava a jogada. O guarda-redes alemão ainda conseguiu desviar tirar a bola do alcançe do jogador do Gil Vicente.

Aplausos no Estádio da Luz para o golo do Belenenses nas Antas.

Douala remata rasteiro de fora da área, Enke defende sem dificuldade.

Ricardo Fernandes entra pela esquerda sem oposição e remata contra o corpo de Enke. Na sequência da jogada, na marcação de um canto, Marco Nuno quase faz golo rematando de cabeça ao lado.

Simão em esforço do lado direito remata, já com ângulo apertado, com perigo para defesa apertada de Paulo Jorge.

Boa jogada do Benfica. Zahovic, com um subtil toque de calcanhar, libertou Simão na direita que cruzou para a área. Mantorras, de cabeça, não chegou por muito pouco.

Chove agora com mais intensidade. Jogo muito rápido a meio-campo.

Cartão amarelo a Lemos (Gil Vicente) por falta sobre Mantorras.

Resposta rápida do Benfica. Mantorras cruza para a área, um defesa do Gil corta de forma deficiente e Simão atira por cima da barra.

Começou a partida, saiu o Gil Vicente. Ricardo Nascimento entrou pela esquerda e, só com Enke pela frente, quase fez golo, atirando ao lado.

As duas equipas subiram ao relvado. Os jogadores do Benfica ofereceram camisolas aos adeptos. O Gil Vicente vai jogar todo de azul.

Entre os 20 convocados por Toni e Jesualdo Ferreira, ficam na bancada Andrade e Ricardo Esteves.

As duas equipas juntam-se aos guarda-redes para aquecimento. Já há mais gente no estádio, mas ainda estamos longe de uma casa interessante.

GIL VICENTE: Paulo Jorge, Joca, Carlos, Lemos, Sérgio Lomba, Casquilha, Ricardo Nascimento, Ricardo Fernandes, Luís Loureiro, Marco Nuno e Douala. Suplentes: Adriano, Ivo, Ali, Paulo Alves, Manoel, Nilton e Sérgio Gameiro.

BENFICA: Enke, Cabral, João Manuel Pinto, Júlio César, Caneira, Ednilson, Fernando Meira, Simão, Zahovic, Miguel e Mantorras. Suplentes: Moreira, Argel, Andersson, Baião, Jorge Ribeiro, Pepa e Mawete.

Como se previa, Zahovic regressa ao onze encarnado após lesão. O benfica vai alinhar com Enke, Cabral, João Manuel Pinto, Júlio César, Caneira, Meira, Ednilson, Simão, Zahovic, Miguel e Mantorras.

Paulo Jorge, guardião do Gil Vicente, também já aquece.

Jacinto Paixão, empregado de armazém na vila de Redondo, distrito de Évora, foi o árbitro sorteado para dirigir esta partida.

A 45 minutos da hora marcada para o início da partida, Robert Enke sobe ao relvado da Luz para os exercícios de aquecimento.

No camarote VIP do Estádio da Luz estão representados quatro clubes europeus de respeito: Milan, Barcelona, Leeds United e Paris Saint-Germain. Mantorras, Enke e Meira são os nomes de quem se fala. La Palisse diria quase o mesmo, mas nestas coisas nunca se sabe...

Este sábado é dia de estreia de um novo hino do Benfica. Foi escrito por Wilson Ramos, um brasileiro, e a letra distribuída em redor do estádio para as gargantas se tentarem afinar ao intervalo. Tomando por base o desejo de «acordar um gigante adormecido, mas não morto», a música tem como refrão qualquer coisa como isto: «Alô Benfica, meu campeão; és o meu vermelho sangue; corpo, alma e coração».

Este é o décimo confronto entre Benfica e Gil Vicente na Luz. Os donos da casa venceram seis jogos, registaram-se dois empates e o Gil brilhou em apenas uma ocasião. Estávamos em 94/95, o primeiro ano do jejum encarnado.

À nona jornada, o Benfica segue em quarto lugar na tabela, mas pode pelo menos regressar à terceira posição, já que o Marítimo tem mais um jogo. O Gil Vicente é nono, num conjunto de equipas com 11 pontos. Apenas menos três que os encarnados.

Falta pouco menos de uma hora para o regresso do Benfica à Luz, o sítio onde se tem dado melhor em termos de resultados. É sábado, mas o tempo não ajuda à afluência de adeptos. Há ameaça de chuva constante. Ainda assim, muita gente na periferia do estádio. Cá dentro nem por isso, mas é cedo.