O agora médio portista nunca passou despercebido, de resto. «Quando não havia jogos dos juniores, nós íamos ver os juvenis e comentávamos que aquele miúdo, mais cedo ou mais tarde, ia estourar e virar um grande jogador do Brasil». O crescimento e a transferência de Carlos Alberto para a Europa foi apenas a concretização do óbvio. «Ele era muito novo, mas já se notava que ele era craque».
Desses tempos ficou uma amizade que ainda une o avançado do Gil Vicente e Carlos Alberto. «Ainda estas férias ele apareceu lá em minha casa com um grupo de amigos para fazermos uma pelada», conta. «Fizemos churrasco com uma grande festa. Foi legal. É uma pessoa que conheço há muito tempo, sei as dificuldades que passou na vida, conheço a família dele, ele conhece a minha família e fico feliz por saber que se deu bem na vida». Para sábado está já agendado outro encontro. Na décima jornada da Superliga. Desta vez sem churrasco.
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