A isso se deve também ao facto de ter encontrado jogadores com quem já tinha jogado: Dirceu e Lynneeker. «Já tinha jogado com eles, por isso a adaptação foi bem mais fácil», disse para justificar que uma boa e rápida adaptação é sempre fundamental.
«Infelizmente tenho alguns amigos que não se adaptaram bem, não puderam fazer uma boa época e acabaram por voltar para o Brasil.»
O defesa, proveniente do América Mineiro, ainda se está a dar a conhecer, mas já fez dois jogos com a camisola verde-rubro e está satisfeito: «Jogámos bem com FC Porto e com o Belenenses, mas infelizmente não vencemos. Mas estamos tranquilos, a trabalhar, e focados para no próximo jogo podermos vencer.»
Sabendo que, mesmo assim, ainda tem de trabalhar para agarrar o lugar, Patrick disse que é bom nas bolas paradas, mas percebe que a escolha não recaia já em si: «No Brasil aproveitava as bolas paradas, mas tenho de respeitar porque é o treinador que decide. O Tiago é muito bom bateador. Quando houver uma vaga, vou estar preparado.»
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