O também dos “estudantes” considerou «normal» que o seu país tivesse celebrado a passagem aos “oitavos”, o que aconteceu pela primeira vez no seu historial: «Foi uma enorme alegria para o povo argelino, pois trabalhámos duro e com muito sacrifício».
Ainda recordou o golo do russo Alexander Kokorin, no último encontro da fase de grupos, logo nos primeiros minutos. «Abalou-nos, mas, no intervalo, o nosso treinador disse-nos que não devíamos desistir e que devíamos acreditar até ao último minuto. Foi o que fizemos, conseguindo o empate», finalizou.
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