2011. Tantas estórias. Alguns protagonistas são velhos conhecidos, outros nem tanto, e chegaram ao estrelato por razões menos ortodoxas. Messi, Ronaldo, Neymar, Mourinho foram vítimas da própria fama. Marlon de Jesus, Gustavo Cabrera ou Tomas Frida ganharam os seus minutos. Estas são as melhores estórias do JORNAL DO INCRÍVEL.

Comecemos com Somália, do Botafogo. Todos temos aquela boa desculpa, mesmo na ponta da língua, para faltar ao treino. Acidente? Preso no elevador? O despertador? Não, Somália explicou que foi raptado. Correu mal, mas não serviu de exemplo. O peruano Manco bebeu de mais. Ou terá sido sequestrado?

Mas há situações que não têm desculpa. Numa votação tão importante como a da Bola de Ouro 2010,
o capitão da Guatemala trocou os «v» pelos «b». Em vez de Xavi votou, sem querer, em Xabi Alonso.

Já que estamos em Espanha, o que dizer do seleccionador campeão do mundo Del Bosque, nomeado confrade pela Confraria dos Amigos dos Nabos? Em Saragoça, também ficou esquecido o Ferrari de Jermaine Pennant. Por cinco meses...

Agora, Inglaterra. Ninguém tinha pensado nisso, mas Fergie ameaçou utilizar o gémeo errado num jogo. Fábio ou Rafael, Rafael ou Fábio, who could tell? Apanhados foram Andy Gray e Richard Keys depois de comentários sexistas sobre uma árbitra. O Blackpool foi multado por usar «equipa mais fraca» e o Boltou baralhou-se com um reforço. Era Sturridge ou Welbeck?

Viajemos mais. Fique a conhecer Marlon de Jesus, o rapaz dos falhanços incríveis, Andrea Biondi, que quis obrigar o árbitro a engolir o apito e Alzowi, o líbio que marcou um golo e foi tão assobiado que teve de ser substituído.

Acabemos em beleza, com o melhor do mundo. Messi teve os seus momentos. Um clube distrital tentou contratá-lo e chegou a ser do Sporting, sem saber.