O caso Miguel, relativo a um diferendo que opõe o lateral português ao Benfica, está a ser alvo de negociações entre as partes. Como tal, foi adiada a sessão agendada para esta quarta-feira, no Tribunal de Trabalho de Lisboa.

«O processo tem mais de 800 páginas e é difícil explicar de forma simples o que é alegado pelo jogador. Sucintamente, alega justa causa na rescisão do contrato e o Benfica considera que não», explicou o advogado que representa os encarnados, João Correia.

O Benfica reclama sete milhões de euros pela quebra de contrato, em Agosto de 2005, quando Miguel foi para o Valência. Dias Ferreira, causídico que defende o jogador neste caso, saiu em silêncio do tribunal. A sessão será retomada a 22 de Novembro.